Com o recorde de vendas dos novos iPhones nos primeiros dias de venda, muitos modelos antigos do smartphone da Apple serão deixados de lado. O procedimento não é novidade ainda para os fãs da companhia que adquirem novos aparelhos a cada lançamento. Mas afinal, como fazer para reutilizá-los?
Em primeiro lugar, você pode reciclar o aparelho através do programa da oficial empresa ou procurar por uma cooperativa que recolha eletrônicos. Contudo, se você ainda não está preparado psicologicamente para se desfazer do iPhone antigo, pode transformá-lo em um novo gadget sem gastar muito. Confira abaixo 10 sugestões para reaproveitar o smartphone: iPod Um dos modos mais óbvio de reaproveitar o iPhone é transformando-o em um iPod. Você pode esvaziar o conteúdo dele e usar o seu espaço somente para músicas. Outra opção é colocá-lo como iPod permanente no carro com a ajuda de um cabo auxiliar, Bluetooth ou docks no caso de veículos que venham equipados com a entrada. HD Externo Lotou o seu HD externo ou pendrive? Você pode armazenar fotos, músicas, documentos e outros arquivos com a ajuda de aplicativos como o USB & Wi-Fi Flash Drive. Controle remoto A maioria das televisões (principalmente as Smart TVs), sistemas de Home Theater e outros dispositivos já possuem aplicativos que permitem transformar o smartphone em controle remoto. Aqui no Brasil, algumas operadoras de TV a cabo como a Sky também já possuem aplicativos para controle remoto. Babá eletrônica Ao invés de gastar mais de R$ 200 em uma babá eletrônica, você pode reaproveitar um iPhone antigo para escutar seu bebê ou até mesmo ver imagens dele ao vivo. O app Cloud Baby Monitor desempenha as duas funções via Wi-Fi. Relógio de mesa Não gosta de relógios de parede ou sente falta de um segundo relógio? Transforme seu iPhone antigo em um relógio de mesa com a ajuda de um dock. O aplicativo Standard Timeé uma boa pedida pois mostra operários trabalhando em uma montagem da hora atual. Outro app é o Nite Time, que funciona tanto na vertical como horizontal e é indicado para ambientes escuros. Sistema de segurança Alguns apps também podem converter o smartphone da Apple em uma câmera de vigilância. Um deles é o Presence, que permite o monitoramento online da área. É possível ainda gravar vídeos quando um movimento for detectado. Se o usuário preferir, pode comprar uma base giratória para o iPhone ter visão 360º graus. Scanner Quem nunca quis scanear um documento e ficou com preguiça de levar até a copiadora? Com o Genius Scan ou Doc Scan, o iPhone se torna um scanner de mão. Comprando um suporte, o processo fica ainda mais prático. Gravador de voz Se você trabalha com jornalismo, gravações ou até mesmo música, pode usar o iPhone como gravador. O próprio app Gravador da Apple (pré-instalado) já oferece recursos de edição e permite sincronizar os áudios com o iTunes. Rastreador O GPS do iPhone pode se tornar um grande aliado para rastrear não só veículos, mas o trajeto que um familiar está fazendo para ter certeza que ele está em segurança.O InstaMapper mostra o trajeto em tempo real e também oferece a opção de armazenar o percurso. Livro de receitas Ao invés de olhar o computador durante a execução de uma receita, que tal ter um iPhone à mão? O My Recipe Book, Big Oven ou Evernote Food são boas alternativas para armazenar receitas ou até mesmo utilizar receitas pré-instaladas.
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Filtros de linha, estabilizadores de tensão, Nobreaks... Todos esses três dispositivos servem para proteger seus equipamentos eletrônicos de um surto repentino de tensão, frequência ou corrente elétrica. Mas você sabe qual é a diferença entre eles? Como funcionam? E até como escolher o melhor para você? Se a única preocupação é não ter nenhum equipamento elétrico-eletrônico queimado por um surto na rede elétrica, um filtro de linha pode ser suficiente. Os filtros de linha eliminam ou minimizam possíveis ruídos da rede elétrica. Um exemplo de surto de tensão é quando um raio atinge a região próxima à sua residência ou escritório – a altíssima descarga elétrica pode danificar qualquer equipamento ligado na tomada. Qualquer equipamento pode ser ligado a um filtro de linha. O dispositivo é indicado para TVs, DVDs, Blu-Rays, videogames e por aí vai. Aparentemente o filtro de linha mais parece uma extensão comum, mas ele faz muito mais do que permitir que diversos equipamentos sejam ligados a uma única saída. Um nível acima dos filtros de linha estão os estabilizadores de tensão. Além de possuir a mesma função dos filtros de linhas, os estabilizadores protegem os eletrônicos de variações bruscas de tensão. Se a tensão estiver baixa, o estabilizador vai elevar sua potência através de um transformador interno; ao mesmo tempo, se a potência vier alta demais, o estabilizador vai limitar essa energia para que o equipamento a ele ligado receba o nível mais próximo do ideal. Uma dica é importante, para escolher o estabilizador ideal para você, é preciso fazer algumas contas simples. É preciso levar em conta a carga da potência que vai ser conectada ao estabilizador de tensão. Cada estabilizador possui uma potência máxima. Some as potências de todos os aparelhos que serão conectados a ele e acrescente uma folga de 20%. Assim você vai acertar na hora de escolher seu estabilizador e consequentemente proteger corretamente seus equipamentos. No patamar mais alto da proteção estão os Nobreaks. Além de estabilizar a tensão e possuir um filtro de linha interno, o dispositivo protege os equipamentos nele ligados em caso de uma interrupção no fornecimento de energia elétrica. O NoBreak é uma fonte de alimentação ininterrupta. Ele fica ligado na tomada, mas quando a energia cai, passa a funcionar por meio de baterias instaladas no interior do aparelho. Em teoria, um Nobreak pode trabalhar com qualquer equipamento eletrônico. Mas mais do que fornecer energia, ele também protege seus aparelhos. Se você não quer que qualquer eletrônico desligue repentinamente em caso de queda de energia, um NoBreak é a melhor solução. Estabilizadores de tensão e NoBreaks são os mais indicados para proteger computadores e servidores. A diferença entre os dois equipamentos é basicamente o fornecimento de energia das baterias do NoBreak. Uma dica importante é: evite ligar mais de um aparelho, como ligar um nobreak num estabilizador de linha – essa combinação pode mais atrapalhar que ajudar. Agora você já sabe o que escolher para proteger seus eletrônicos. Não vacile, afinal nossa energia elétrica no Brasil está longe de ser limpa e estável.
O iPhone 6 e o iPhone 6 Plus são realidade. A Apple lançou nesta terça-feira (9) novos modelos de smartphones, confirmando o que havia sido especulado nos últimos meses. Os aparelhos foram lançados por preços a partir de US$ 199, no modelo simples, e US$ 299, para o iPhone Plus, com contratos com operadoras. Eles chegam ao mercado no dia 19 de setembro, mas sem data confirmada para o Brasil. Além dos aparelhos, a companhia ainda apresentou o novo iOS 8 e o relógio Apple Watch.
iPhone 6 e iPhone 6 Plus A Apple começou o evento surpreendendo muitos que não acreditavam: o iPhone 6, que ficou maior e mais fino, ganhou uma versão com tela "gigante", chamado de iPhone 6 Plus. O modelo padrão tem tela de 4,7 polegadas, enquanto o Plus conta com uma de 5,5 - ambos têm como destaque a tela Retina em HD, com 1 e 2 milhões de pixels, respectivamente. Os smartphones foram anunciados como os mais finos já lançados pela Apple. Além disso, os modelos possuem um processador A8 com 64 bits - desenvolvido pela própria companhia -, que consegue um desempenho 50 vezes superior ao iPhone original. Pode não significar muito, considerando que o primeiro iPhone é um ancião, mas é uma grande marca se levarmos em conta que o aparelho foi lançado há apenas 7 anos. O novo chip tem um processamento geral 20% mais rápido que o A7, da geração anterior. Já o coprocessador dos dispositivos, o M8, é capaz de medir com ainda mais precisão os dados do acelerômetro, giroscópio e bússola do telefone. Em relação à bateria, porém, a Apple não fez grande estardalhaço. Os novos aparelhos parecem manter a capacidade do iPhone 5S, que chegava a durar no máximo um dia de uso bem moderado, e menos de 15 horas com a Internet móvel funcionando. Um outro ponto de melhoria dos novos smartphones é a tecnologia 4G. De acordo com a Apple, o LTE está mais veloz que no iPhone 5S, sendo capaz de suportar ligações pelo aplicativo Voice. Além disso, foi anunciada uma nova funcionalidade, em que as ligações poderão ser feitas via Wi-Fi quando o sinal do telefone estiver muito ruim. Pelo que pareceu no lançamento, o 4G dos novos iPhones pode ter sido padronizado em todo o mundo, acabando com o grande problema da frequência dos Estados Unidos não funcionar no Brasil. A câmera também foi destacada. A nova iSight, na traseira dos modelos, terá 8 megapixels, com 1.5µ pixels, ƒ/2.2 de abertura, além de um novo sensor. Pela demonstração, as fotos tiradas pelos aparelhos são realmente impressionantes, superior a qualquer outro modelo já lançado pela empresa. Além disso, com a tecnologia Focus Pixels ficou mais fácil e rápido encontrar o foco perfeito em uma fotografia. Outra demonstração bem impressionante dos novos modelos do iPhone foi em relação à gravação de vídeos. O estabilizador de imagens Cinematic possibilita fazer filmagens de qualidade mesmo em movimento - no caso do que foi demonstrado, até pedalando uma bicicleta. A tecnologia até se assemelha à tecnologia usada pela Nokia e pela Microsoft nos Lumia mais avançados. Os aparelhos também contam com três opções de cor (cinza, prata e dourado), com diversas capinhas dos mais variados estilos, como couro ou silicone. Outra surpresa em relação aos novos iPhones é a chegada da tecnologia NFC, que já era carta certa na maior parte dos dispositivos top de linha das concorrentes, mas sempre foi barrada nos lançamentos da Apple. Finalmente os aparelhos poderão enviar dados, bastando uma simples aproximação entre telefones. Desempenho em jogos Uma engine para melhorar a performance dos jogos em 3D também foi demonstrada no evento: a Metal. Com o recurso, o aparelho consegue "aproximar" o processador dos próprios jogos, diminuindo o número de aplicativos entre eles, o que pode prejudicar o desempenho de um game. Segundo a Apple, o iPhone 6 Plus terá resolução superior aos consoles de última geração. A companhia anunciou também uma produtora de jogos que parece ter especialidade em games com a tecnologia, chamada Super Evil Megacorp. iOS 8 Tanto o iPhone 6 quanto o Plus chegam com o novo iOS 8, cheio de novas funções. Os destaques ficaram para o teclado, que "aprende" a escrever de acordo com o histórico do dono, e ajuda o usuários a responder de acordo com seu próprio estilo. Além disso, nas mensagens de texto poderão ser incluídas mensagens de voz, vídeo e até localização. O sistema operacional traz um aplicativo que ajuda a melhorar a saúde. Chamado Health, o app traz detalhes sobre o estado de saúde de seu usuário e até ajuda nos exercícios, para entrar em forma. Apple Pay Com o chip NFC adicionado aos smartphones, a Apple aproveitou para lançar o Pay, um serviço de pagamento muito facilitado para seus usuários. Com o Pay, é possível fazer pagamentos apenas aproximando o iPhone de maquininhas de pagamento, de forma totalmente segura, segundo os anunciantes. O serviço funciona juntamente com grandes bandeiras de cartões de crédito, e é aceito, além de em diversas lojas populares nos Estados Unidos, na própria loja da Apple e até na Disney, e está integrado ao iPhone 6 e Plus, começando a ser usado a partir de outubro. Apple Watch A Apple não ficou parada na corrida dos relógios inteligentes. A companhia, após especulações de anos seguidos, finalmente anunciou o Watch, seu modelo de relógio integrado com o iOS. O dispositivo chama a atenção, de cara, pela sua aparência: é impossível negar que ele seja mais estiloso que os produtos das concorrentes, embora não vá agradar a qualquer usuário. O aparelho tem uma precisão incrível, sincronizado com o horário mundial oficial. De acordo com Tim Cook, o aparelho não é simplesmente uma versão do iPhone com tela menor e pulseiras. O Watch traz uma roda giratória na lateral - a "digital crown" -, usada para diversas funções na interface do dispositivo - como, por exemplo, dar scroll nas mensagens ou zoom em algum mapa. O Watch conta com uma tela de safira sensível ao toque, com diversos pontos de sensibilidade, capaz de perceber os comandos com os dedos de praticamente qualquer parte da tela. O aparelho ainda traz funções muito interessantes: além de "ouvir" o que o usuários diz, o relógio ainda é capaz de perceber suas emoções, por meio da pulsação, podendo usar essas informações para melhorar ainda mais a sua experiência. Outra função muito interessante do relógio é a sua integração com o Maps. Assim, é possível ter um mapa em "tempo real" no pulso, que acompanha cada passo do usuário, impedindo o mesmo de se perder. Ainda há integração com o Facebook, Twitter, empresas de aviação, hotéis, entre outros. No quesito aparência, o Watch se destaca pelas diferentes pulseiras, que podem ser trocadas facilmente: aluminio e couro são alguns dos modelos disponíveis. Além disso, o aparelho está disponível em dois tamanhos diferentes, além de acabamentos variados: Apple Watch, o "padrão", Apple Watch Sport, a versão esporte do aparelho, e Apple Watch Edition, que é uma edição especial e mais requintada do dispositivo. Em relação à interface, o relógio parece ter uma usabilidade bem interessante. Na tela inicial, o usuário pode adicionar diversos ícones de aplicativos, ao lado do relógio. Como a tela é pequena, os programas ficam agrupados juntinhos, mas podem ser aproximados com um simples toque. Assim, o funcionamento se assemelha bastante ao de um iPhone, mas com uma grande preocupação com o tamanho do aparelho. O Watch ainda é integrado com o Siri, mesmo assistente por voz dos demais dispositivos da Apple. Assim, basta "perguntar" ao relógio sobre questões e informações, que ele responde rapidamente. No exemplo dado na demonstração, é perguntado sobre os filmes que estão em cartaz, e o aparelho mostra diversas opções. Ao tocar em uma, aparecem diversas informações muito bem distribuídas na telinha. A Apple ainda deu grande destaque à capacidade do relógio de "perceber" sobre o estado do usuário, como suas pulsações e localização. Assim, anunciou aplicativos não só para cuidar da saúde, mas também para ajudar nos exercícios. A grande desvantagem do relógio talvez esteja no fato de ele só poder ser usado juntamente com um iPhone. Ou seja: engana-se quem pensa que a Apple vai querer se integrar com os usuários de outros sistemas operacionais e aparelhos. Por outro lado, ele já funcionará com o também recém-lançado Apple Pay. O aparelho chega no começo de 2015 e custará US$ 349 (cerca de R$ 850). O que é drone e para que serve? A associação mais simples para entender o que são drones, e mesmo para que servem, é lembrar de brinquedos de controle remoto. O conceito é simples: com um controle via rádio, você pode manobrar um drone sem tocar nele. Este objeto pode voar e carregar algum equipamento, como uma câmera de filmagem, GoPro por exemplo. Os drones podem oferecer inúmeras utilidades, até mesmo para atividades simples, como tirar fotografias. Com um drone é possível investigar uma área extensa, sem estar lá fisicamente. Vale a pena comprar um drone? Os drones ainda são muito caros. Modelos com filmadoras podem custar entre 10 e 20 mil reais. Modelos menores com câmera GoPro, em torno de 4 mil reais. Existem ainda os modelos para diversão, a partir de 300 reais. Com a popularização, estes preços cairão em pouco tempo. Vale lembrar que estes equipamentos ainda não possuem uma regulamentação específica para o uso do espaço aéreo. Este processo deve ocorrer em breve e determinar como deveremos utilizar estas aeronaves comercialmente. E no Brasil? A Anac pretende realizar uma audiência pública ainda no segundo semestre de 2014, mas as discussões técnicas já estão ocorrendo há um tempo. No projeto para regularizar o uso de drones, as Aeronaves Remotamente Tripuladas (RPAs), como são chamadas pela agência, deverão ser cadastradas ou registradas na Anac, de acordo com o peso e com o alcance de altura. Acidentes possíveis e proibições Se o operador não cumprir as regras da Anac ou utilizar um drone de grande porte sem a correta permissão, a entidade tem direito de confiscar o equipamento, ainda mais se ele não apresentar a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para funcionar no país. É proibido o transporte de cargas pesadas, perigosas ou animais, por drones. Direção negligente dos modelos também não é permitida, uma vez que os veículos podem bater em propriedades públicas ou privadas, além de causar danos para pessoas. Conclusão A redução de preço dos drones no Brasil ainda é uma realidade distante, mas a tecnologia está em vias de ser regulamentada em breve. Os riscos estão sob análise, principalmente nos Estados Unidos, onde esse tipo de veículo já é projeto do setor militar e pode se tornar um veículo de entregas de empresas como a Amazon. A situação dos drones no Brasil pode melhorar dentro de alguns meses, principalmente na área técnica, apesar de o aparelho já estar disponível para compra no país. Fonte: http://www.techtudo.com.br/ Paredes altas mantêm a construção da nova sede da Apple protegida dos curiosos, então é difícil acompanhar o andamento das obras sem que a empresa permita. A não ser que você tenha um drone. Até então, o mais perto que se podia chegar da nova sede, chamada de Campus 2, era um passeio virtual criado pela Technology Integration Services, empresa especializada em design tridimensional. Quando estiver pronto, possivelmente em 2016, o complexo que fica em Cupertino, na Califórnia, terá 260 mil metros quadrados e abrigará 12 mil funcionários. Idealizado por Steve Jobs, o projeto custará algo em torno de US$ 5 bilhões. Um vídeo divulgado recentemente, feito com uma câmera GoPro acoplada a um drone, fura a proteção da empresa e revela a magnitude da construção.
Na semana passada, o Google ganhou holofotes com a revelação do suposto Project Wing, um programa experimental de entrega de encomendas por drones. Em vídeo divulgado como teste do projeto, o híbrido de avião e helicóptero mostra a entrega sendo feita por um cabo preso à aeronave não tripulada. Apesar de soar como uma iniciativa inovadora e se somar a outras grandes ideias como o Prime Air, da Amazon, o Project Wing não deve sair do papel tão cedo. Como explica o The New York Times, desenvolvedores de drones têm sofrido uma série de obstáculos para fazer com que o segmento avance, principalmente no que diz respeito a entregas aéreas. Isso porque, nos Estados Unidos, o céu é controlado pela Administração Federal de Aviação (ou em inglês, FAA), responsável por assinar qualquer liberação relacionada a drones. Em entrevista ao jornal, o órgão afirmou que deve publicar, ainda neste ano, uma proposta de regras para pequenas aeronaves não tripuladas. O uso comercial e não autorizado de drones é proibido, contudo, isso não impediu fotógrafos e entusiastas de fazerem filmagens de locais, como no danos causados pelo último terremoto em Napa, na Califórnia. O mesmo já aconteceu aqui no Brasil, como no caso das manifestações de junho do ano passado. Além da regulação pela FAA, a NASA está estudando a criação de um laboratório que controle o voo de drones. Seria uma espécie de torre de controle que garantiria não só a organização do tráfego, mas também informaria dados importantes como temperatura e vento. No caso de um drone, o vento se torna um empecilho muitas vezes por conta de seu baixo peso - em torno de um kilo. O sistema da agência espacial também garantiria que os drones não fossem em direção a prédios, helicópteros ou outros objetos voadores de baixa altitude. Diferente de um centro de controle de tráfego normal, com pessoas, o da NASA abrigaria apenas computadores e algoritmos informando onde um drone pode ou não voar. Segundo Parimal Kopardekar, funcionário da NASA responsável pelo desenvolvimento do sistema, a viabilidade comercial de uma aeronave não tripulada depende de duas variáveis: o número de pessoas que moram na área e quantidade de gente disposta a pagar pelo serviço. Kopardekar afirmou ainda ao New York Times que espera que as primeiras aplicações comerciais aconteçam na agricultura, no próximo ano. Já em até cinco anos, o pesquisador espera que existam drones fazendo entregas em áreas de baixa densidade populacional, como a Austrália rural, onde o Google passou parte de agosto entregando vacinas e barras de chocolate a um fazendeiro. Um terceiro entrave que ainda atrasa o uso comercial de drones é o saqueamento de mercadorias. Este foi um dos motivos que levou a rede de pizza Domino's a desistir, pelo menos por enquanto, de entregas por drones. "Levando em conta que essas coisas [os drones] possuem hélices, poderiam ser roubados ou acertados por tiros, nós não pensamos que a ideia iria 'decolar' nos Estados Unidos", afirmou um porta-voz da Domino's à reportagem. No Brasil, os drones também sofrem empecilhos para serem usados comercialmente, já que não possuem regulação própria. Entretanto, isto deve mudar até o final do ano. A data de lançamento do novo iPhone está cada dia mais próxima, a Apple já confirmou um evento especial no dia 9/9, ou seja, estamos a uma semana do grande dia. Enquanto isso, não param de vazar partes que supostamente são do novo iPhone, desta vez caiu na rede um vídeo muito bem produzido com detalhes de um “iPhone 6” perfeitamente montado e funcionando. Trata-se de um vídeo publicado pelo conhecido e respeitado Feld & Volk, responsável por inúmeras filtrações ocorridas em modelos anteriores.
A Apple finalmente oficializou o evento de anúncio que deverá revelar o novo iPhone e, possivelmente, o seu relógio inteligente. A empresa começou a disparar convites para a imprensa internacional, chamando jornalistas para uma apresentação “misteriosa” no dia 9 de setembro.
A data já era esperada, no entanto. Há algumas semanas o confiável site Re/Code já cravava o dia em que os novos produtos seriam mostrados. Agora, a Apple só confirmou os rumores. No convite, diferente do que tradicionalmente a empresa faz, não há uma “dica” do que está por vir. A mensagem apenas diz “Gostaríamos de poder dizer mais”, com a data bem grande. No entanto, para quem já acompanha o mercado já tem ideia do que está por vir, mesmo sem dica. O mês de setembro sempre traz o anúncio de um novo iPhone e a única dúvida era em qual parte do mês aconteceria o evento. Resta saber, portanto, se o tão especulado iWatch também será mostrado no evento. |
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