O Mailbox, serviço que quando apareceu prometia revolucionar o e-mail, deixou de ser apenas um aplicativo e começou a desembarcar nos computadores com uma versão para Macs. A novidade foi disponibilizada nesta terça-feira, 19, mas só dá para baixar depois de conseguir um convite.
A Dropbox, que comprou a solução pouco tempo depois do lançamento, não revela quantas pessoas entraram na fila, mas dado o entusiasmo da imprensa especializada internacional, pode ser que ela relembre a época em que o Mailbox apareceu. Foi no começo de 2013 e oentusiasmo foi tanto que mais de 1,2 milhão de pessoas pediram convites. O furor se deve ao fato de que o Mailbox oferece um cliente de e-mail que destoa dos que são oferecidos no mercado. Nos dispositivos móveis ele facilita o gerenciamento das contas com controles simples baseados em “arrastadas”: tocar sobre uma mensagem e puxar o dedo para um lado ou outro faz com que você delete, armazene, guarde para depois ou a inclua numa lista. A versão para desktops vem com outras novidades, como o fato de que o Mailbox observa os costumes do usuário para tomar ações sozinho: se ele sempre deleta e-mails de um contato específico, em pouco tempo deixa de ver essas mensagens, porque o serviço as apaga sozinho. O mesmo acontece com listas, também, e o serviço sempre avisa quando aprendeu um costume novo para que o usuário não seja surpreendido. Esse tipo de recurso agora está disponível em Macs e possivelmente chegará aos PCs futuramente.
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Poucas empresas neste mundo ousariam se comparar em qualquer nível com o consagrado artista Pablo Picasso. A Apple é uma delas, conforme mostra matéria do New York Times. Os novos funcionários, durante seu período na “Apple University”, como é chamado o curso de apresentação das práticas da empresa, são sempre encorajados a pensar como Picasso no sentido de simplificação de conceitos e produtos ao máximo.
Durante as aulas, os neófitos na empresa criada por Jobs e Wozniak são apresentados a uma série de litografias de “O touro”, desenhadas por Picasso, que inicialmente seria desenhado em todos os seus mínimos detalhes; no entanto, após algumas revisões, o artista foi simplificando cada vez mais o animal, até chegar em algo que parece um boneco palito, mas que é, sem qualquer sombra de dúvida, um touro. E isso acaba se refletindo no design dos produtos da empresa, dizem as pessoas que fizeram o curso. “Você repete o processo várias vezes até que você consiga entregar sua mensagem de uma forma concisa e consistente com a marca da Apple e o que fazemos”, diz uma pessoa não-identificada ao NYT. No curso de “O que faz da Apple a Apple”, Randy Nelson, um dos professores da “universidade” que veio da Pixar, também fundada por Steve Jobs, faz uma comparação que exemplifica o espírito da empresa. Ele mostrou um slide do controle remoto da Google TV que tinha nada menos do que 78 botões; em seguida, mostrou o da Apple TV, com apenas três. A decisão por apenas três teclas veio após muita discussão e exposição de ideias até que apenas o necessário fosse mantido: uma tecla para reproduzir e pausar o conteúdo, outra para selecionar algo para assistir e, por fim, mais uma que trouxesse o menu principal. O artista Shunsaku Ishinabe desenvolveu um protótipo de mapa que modifica a profundidade da imagem conforme o relevo real da área que está exibindo. Construído com base em uma grade de telhas que flexiona para baixo ou para cima, o mapa 3D pode mudar seu formato de acordo com o espaço que mostra. Se a paisagem for uma montanha, por exemplo, o mapa levanta um ponto; no caso contrário, a depressão do terreno também pode ser visualizada. Os analistas mais entusiasmados acreditam que este pode ser o futuro dos mapas. Confira no vídeo abaixo como funciona a criação de Ishinabe:
Conceito A Internet das Coisas é um conceito em desenvolvimento. Ela é uma revolução tecnológica que representa a evolução da computação e tem como objetivo estabelecer uma interação entre objetos inteligentes por meio da Internet. É, resumidamente, a possibilidade de comunicação entre todos os objetos que existem – enviando e recebendo dados e informações com o intuito de facilitar a vida das pessoas. Esse sistema estabelece conexões entre a Internet e diversos objetos, como automóveis, eletrodomésticos, celulares e outros aparelhos móveis. Como ela funciona? A Internet das Coisas funciona basicamente através de tecnologia de identificação por rádio frequência (RFID) – que utiliza ondas de rádio para enviar informações para leitores RFID que podem estar conectados à Internet. Onde podemos encontrá-la? A conexão entre objetos já é realidade em muitos aspectos de nosso cotidiano, com máquinas trocando informações com diferentes objetivos. Em casa No futuro, objetos dentro de casas inteligentes falaram entre si para facilitar atividades diárias: o despertador avisará a cafeteira que a pessoa está prestes a acordar e que deve-se começar o preparo do café. Enquanto isso a geladeira cria uma notificação de que está na hora de fazer as compras e o despertador avisa o usuário de suas tarefas do dia antes mesmo de levantar da cama. Na rua Sensores de ré, velocidade e distância, faróis automáticos e outras tecnologias já estão presentes em alguns automóveis. A Internet das Coisas, no entanto, pretende normalizar carros independentes, que dirijam sozinhos, criem rotas alternativas e façam a previsão do tempo de viagem, por exemplo. No trabalho Ao chegar no trabalho, um sensor identifica a sua presença e envia um sinal para ligar o seu computador de mesa. Durante as compras Eletrodomésticos da cozinha, por exemplo, poderão identificar a falta de algum alimento e realizar a compra em um supermercado. Você poderá passar em um drive-thru e apenas recolher os produtos. Fonte: http://www.futurecom.com.br/ |
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