A Apple fechou uma parceria com a ONG ambiental The Conservation Found para comprar 36 mil hectares (cerca de 360 milhões de m²) de florestas que serão utilizadas para obter matéria-prima de embalagens dos produtos da empresa de maneira sustentável. A área escolhida é parte de um espaço de 45 milhões de hectares de florestas nos EUA que correm risco de serem eliminadas.
"A companhia queria trabalhar com uma organização capaz de adquirir e gerenciar estas florestas e estamos muito contentes com esta parceria", afirmou Larry Selzer, presidente da ONG. De acordo com Selzer, o espaço funcionará como uma ‘floresta de trabalho’, local que utiliza práticas ambientais para garantir que a fauna e a flora do ambiente sobrevivam sem interferências e foca em promover o desenvolvimento de famílias locais. De acordo com Lisa Jackson, vice-presidente de iniciativas ambientais da Apple, o papel produzido pelas florestas é equivalente a quase metade da fibra não reciclada utilizada na produção de embalagens, mas a intenção é atingir os 100%. "Imagine se cada vez que abrir um pacote, o cliente saiba que o material veio de uma floresta de trabalho. E imagine que a empresa levou a sério toda a cadeia de produção do papel e se certificou de que ela era renovável, como a energia. [...] Se apenas comprarmos papel de origem sustentável, não estamos fazendo do mundo um lugar melhor. E este é um dos nossos valores", explica Jackson.
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Cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, desenvolveram uma bateria feita de alumínio que pode ser recarregada completamente em menos de um minuto. A descoberta foi detalhada na edição de abril da revista Nature. Os íons alumínio têm potencial para substituir os íons lítio, utilizados em baterias de laptops e celulares atualmente. Além de carregar muito mais rapidamente, a novidade é flexível, durável e mais segura do que os principais produtos existentes, que ocasionalmente podem explodir ou pegar fogo. "Nossa bateria tem tudo o que uma bateria dos sonhos deve ter: eletrodos de baixo custo, boa segurança, carregamento de alta velocidade, flexibilidade e ciclo de vida longo," explica Hongjie Dai, professor de química da universidade que lidera a pesquisa. Baterias comuns usadas hoje duram cerca de 1.000 ciclos, enquanto o protótipo de Stanford pode aguentar mais de 7.500 ciclos sem perda de capacidade. Apesar de oferecer uma tensão mais elevada do que qualquer outra à base de alumínio, a descoberta ainda produz menos tensão do que as baterias de lítio, que normalmente são de 3,7 V ou 4,2 V. Para ser produzida em massa, a nova bateria deve igualar ou superar estes valores. O professor Dai não acredita que isso seja impossível. "Melhorar o material do cátodo poderia, eventualmente, aumentar a densidade de tensão e energia", conta.
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