Vocês ensinam Cidadania Digital para os seus alunos? Esse é um conceito recente na educação, mas muito importante para o ensino atual, em tempos tecnológicos. Aqui vocês vão descobrir tudo o que educadores e alunos precisam saber sobre esse tema.
O que é Cidadania Digital? Cidadania Digital é o uso da tecnologia de forma responsável por parte das pessoas. Assim como a ética, é um direito e dever de todos saber usar corretamente as inovações tecnológicas que surgem ao nosso redor. Também pode ser entendido como as pessoas se relacionam e compartilham as informações na era da Internet. Para Mike Ribble, considerado um expoente na área de educação e tecnologia, a Cidadania Digital é formada por usuários tecnológicos (cidadãos digitais) responsáveis pelo uso adequado ou não da tecnologia, cabendo aos professores e líderes de tecnologia conscientizar e preparar os usuários a utilizar as tecnologias de maneira segura. De acordo com a professora e especialista em tecnologia e novos meios de ensino, Vicki Davis, devemos misturar nosso conhecimento adquirido com ação. Ela diz que na sua sala de aula, usa duas abordagens diferentes quando se trata de Cidadania Digital: o conhecimento pró-ativo e o conhecimento experimental. Conhecimento Pró-ativo Neste tópico, a professora Vicki ensina os “9 Ps” (sigla para as palavras em inglês) da cidadania digital, o que são e como usá-los. São atitudes os professores devem ter para ensinar seus alunos a se portarem bem na internet, se protegerem de ameaças virtuais e serem bons cidadãos no mundo digital. A educadora expõe os temas em forma de perguntas que os docentes devem se fazer. Veja só: 1. Senhas (Passwords) Os estudantes sabem como criar uma senha segura? Sabem que as senhas de email e banco online devem ter um nível maior de segurança e nunca ser a mesma usada em outros sites? Eles tem algum tipo de gerenciador de senhas (como o LastPass) para lembrar de todas ou um aplicativo seguro para armazenar essas informações? 2. Privacidade (Privacy) Os alunos sabem como proteger suas informações privadas como endereço, email e telefone? Essas informações privadas podem ser usadas para identificar cada um. 3. Informações pessoais (Personal Information) Informações como o telefone dos irmãos ou a comida favorita devem ser compartilhadas apenas com pessoas escolhidas pelo usuário, já que não podem ser usadas diretamente para identificar a pessoa. 4. Fotografias (Photographs) Os alunos estão conscientes de que algumas coisas particulares podem aparecer em fotos e que eles podem não querer postar essas fotos? Será que eles sabem como desativar um recurso de identificação geográfica? Será que eles sabem que alguns softwares de reconhecimento facial pode encontrá-los através da inserção de sua latitude e longitude na imagem – mesmo que eles não estejam marcados na foto? 5. Patrimônio (Property) Os estudantes entendem o que são direitos autorais e Creative Commons ou como gerar uma licença para seu próprio trabalho ou criação? Eles respeitam os direitos de propriedade de quem criou a propriedade intelectual de algo? Os alunos vão pesquisar no Google Imagens e copiar tudo o que veem, achando que tem direito, às vezes até citando o Google Imagens como fonte. Deve-se ensinar que o Google Imagens reúne conteúdo de fontes variadas, e que eles têm que ir até essa fonte, ver se eles têm permissão para usar essa imagem e aí sim, citar a fonte correta. 6. Permissão (Permission) Os alunos sabem como obter permissão para o trabalho que eles usam, e como citar isso? 7. Proteção (Protection) Os alunos compreendem o que são vírus, malware, phishing, ransomware e roubo de identidade, e como essas coisas funcionam? 8. Profissionalismo (Professionalism) Os alunos compreendem o profissionalismo acadêmico em oposição a decisões sobre como eles irão interagir em suas vidas sociais? Será que eles sabem sobre etiqueta e gramática online? Eles podem compreender os tabus culturais que possam surgir, e eles têm habilidades para trabalhar os problemas? 9. Marca Pessoal (Personal Brand) Os estudantes sabem como será sua “voz” online e como eles querem ser percebidos? Será que eles percebem que tem uma “tatuagem digital” que é quase impossível de ser apagada? Tudo o que eles compartilham é intencional? Conhecimento Experimental Esses “9 Ps” devem ser sempre discutidos em sala de aula, mas só falar não adianta. Os estudantes precisam de experiência prática para se tornarem cidadãos digitais mais eficientes. Aqui está o modo como a educadora Vicki Davis faz com seus alunos: Verdade ou Ficção (Truth or Fiction) Para nos protegermos de algumas doenças, recebemos na vacina os próprios vírus e germes. Para proteger os estudantes de fraudes e vírus digitais, Vicki usa o mesmo método. Ela pega programas como Truth or Fiction, The Threat Encyclopedia ou Federal Trade Commission e procura por coisas estranhas mas que são verdadeiras, ou coisas que pareçam verdade mas são falsas. Aí ela passa aos seus alunos e pede para eles investigarem o que está errado, como detetives mesmo. Isso acaba em todo tipo de discussão saudável e dicas para não cair em ciladas virtuais. Transformar estudantes em professores Os estudantes criam apresentações e expõem as fraudes e ameaças que descobriram e como se protegem delas. Pesquisando e discutindo sobre o assunto, eles ficam mais atentos consigo mesmos. A professora encoraja os alunos a compartilharem como detectaram que algo não era verdadeiro. Comunidades de Aprendizagem Colaborativa Para experiências de aprendizagem mais eficazes, os estudantes podem participar de aprendizagem colaborativa, como propõe o livro Flattening Classrooms, Engaging Minds. O que os alunos precisam é compartilhar experiências e se conectar online com todo tipo de ambiente. A professora Vicki conta que eles tem aulas específicas para os jovens postarem em blogs pessoais e públicos e até um wiki (páginas interligadas que podem ser visitadas e editadas por qualquer pessoa) para mostrar seus trabalhos ao mundo. Segundo ela, quando os estudantes estão conectados online é quando realmente aprendem já que estão lidando com o que gostam. Vicki Davis manda um recado aos professores: “Devemos ensinar essas habilidades e orientar os alunos para enfrentar situações em que se aplicam conhecimentos. Cidadania é o que fazemos para cumprir o nosso papel de cidadão. Esse papel é iniciado assim que clicamos na internet”. Bons ensinamentos! Por Canal do Ensino https://bit.ly/2V4bpiM
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Steve Jobs é considerado um dos grandes oradores da nossa história recente, com estilo direto, carismático, claro e persuasivo. Embora possa parecer um dom comunicar-se dessa forma, há inúmeros pesquisadores que mostram as técnicas e práticas utilizadas por Jobs para conseguir resultados tão positivos em suas célebres apresentações em público. A prof. Dr. Vivian Rio Stella, sócia-fundadora da VRS Cursos, Palestras e Coaching, elenca 6 dicas para fazer apresentações incríveis:
1. Roteirize, antes de fazer os slides. Antes de qualquer coisa, roteirize. Isso significa criar um slogan que traduza a grande ideia que vai transmitir para sua plateia de forma concisa. Há slogans célebres das apresentações de Jobs, como “hoje a Apple reinventa o telefone”. Depois de criar esse slogan, defina o objetivo a ser atingido com aquela fala. Procure usar verbo e elaborar uma frase direta. Por exemplo, apresentar os próximos passos do projeto, argumentar a favor da mudança de estratégia para alavancar as vendas, levantar soluções com os presentes para resolver o problema, etc. 2. Responda à pergunta que seus ouvintes se fazem desde o início da apresentação: “por que eu devo me interessar?”. Procure responder a essa pergunta logo na introdução, afinal, os primeiros 30 segundos são cruciais para que a plateia preste atenção e forme uma imagem positiva de você. 3. Use a regra de 3: três é um número mágico, basta perceber que há três mosqueteiros, três patetas, a célebre frase de Júlio Cesar é “Vim, vi e venci”, com três verbos, e a Declaração de Independência dos EUA contém três direitos “à vida, à liberdade e à busca da felicidade”. Fazer apresentações pautadas em três grandes ideias ou três partes, por exemplo, direciona sua plateia. Vale adicionar recursos retóricos, como fatos, exemplos, metáforas e depoimentos a essas três mensagens-chave. 4. Crie metáforas: esse recurso retórico baseado na comparação torna sua mensagem mais atrativa. Jobs, por exemplo, disse “o computador é, para mim, a ferramenta mais notável que já inventamos. É como uma bicicleta para nossa mente”. Então, procure elaborar metáforas curiosas e pertinentes para ideias centrais de sua apresentação. 5. Dê uma nova roupagem a seus números: dê vida às estatísticas e, mais fundamental ainda, discuta os números em um contexto pertinente à plateia. Jobs, por exemplo, disse “vendemos 4 milhões de iPhones até hoje. Se você dividir 4 milhões por 200 dias, são 20 mil iPhones por dia, em média”. Por isso, lembre-se: os números por si só não dizem muito, o que dá o real sentido a eles é o que o apresentador especifica e contextualiza. 6. Pratique: treine em voz alta, grave sua apresentação, analise cada slide e cada mensagem-chave. Saiba exatamente o que vai dizer, sem, é claro, decorar para não perder a naturalidade. Por administradores.com O Dia da Internet Segura (SID, da sigla em inglês para Safer Internet Day) aconteceu na terça-feira, 5 de fevereiro de 2019. Abaixo, algumas dicas e hábitos que são muito simples e podem ajudar a manter seu computador e informações seguros:
1. Atualização constante Certifique-se de que todos os seus dispositivos estejam totalmente atualizados para as versões mais recentes. Especialmente atualizações da Apple, Google, Microsoft e Adobe. Empresas de software e hardware lançam regularmente atualizações para corrigir vulnerabilidades de segurança que poderiam colocar seus usuários em risco. Não atualizar seu software é o equivalente a ignorar os recalls da fabricante de seu carro. 2. Gerenciador de senhas Use um gerenciador de senhas que possa criar aleatoriamente senhas longas e exclusivas para cada uma de suas contas online. As pessoas geralmente usam senhas curtas e as reutilizam para várias contas. No entanto, se essas credenciais forem comprometidas, os criminosos poderão acessar todas essas contas de uma só vez. 3. Cuidado com os links Não clique em e-mails ou links enviados por uma pessoa ou empresa que você não conhece ou uma newsletter para a qual não se inscreveu. Uma das fraudes mais comuns é usar e-mails de phishing que induzem as pessoas a clicar em links infectados que baixam o malware em seus computadores – e, quando o sistema é infectado, os hackers podem acessar tudo: documentos, informações financeiras e pessoais, nomes de usuário, senhas, fotos, histórico de navegação etc. 4. Pechincha? É cilada! Suspeite de pechinchas “boas demais para ser verdade” e ofertas que você recebe por e-mail ou mensagem de texto. Os cibercriminosos usam a alta demanda por produtos e o desejo dos consumidores de economizar dinheiro como uma manobra para atrair vítimas inocentes. 5. Sites desconhecidos Desconfie de sites com os quais você não está familiarizado. Prefira sites de e-commerce de boa reputação para fazer suas compras on-line. Se você decidir comprar mesmo assim, use um número de cartão temporário, fornecido pela maioria dos bancos hoje em dia. 6. Wi-Fi Não se conecte à redes de WiFi desconhecidas ou sem senha. 7. Desligue o Bluetooth Se você não estiver usando o Bluetooth do seu celular, desligue-o. 8. Use antivírus Use uma solução antivírus de última geração. Se você tiver de usar um antivírus tradicional, verifique se está atualizando suas assinaturas várias vezes ao dia. Por www.itforum365.com.br Mente livre, com o apoio da tecnologia
Tá bom, o ano começou agorinha e aquela sua promessa de começar com tudo organizado, ainda está de pé? Vamos te dar uma força com as suas finanças pessoais! Todo mundo ganha ou quer ganhar dinheiro um dia, por isso, controlar o que ganhamos e o quanto gastamos não deveria ser uma tarefa difícil, certo? Principalmente quando você deseja alcançar um objetivo maior como comprar uma casa, fazer uma viagem ou simplesmente quitar uma dívida. Os aplicativos de finanças pessoais podem deixar essa tarefa muito mais fácil. Como existem muitas opções de aplicativos de finanças disponíveis nas lojas de apps, decidimos fazer uma lista com alguns deles para te ajudar na escolha final. Vamos falar mais sobre eles? Porque usar aplicativos para gerenciar minhas finanças? Já se foi o tempo em que o gerenciamento dos gastos pessoais era feito em um caderninho ou em uma planilha do excel. Com o avanço tecnológico, os aplicativos vieram com tudo visando suprir nossas necessidades de organização, inclusive a financeira. Muitas pessoas não fazem ideia do quanto gastam ou do quanto ganham por mês, simplesmente porque não acompanham suas finanças. Desde o cafezinho que você toma todos os dias no restaurante da esquina até a conta de energia da sua casa, não importa qual for o valor, todos esses gastos devem ser sempre levados em consideração. Segundo o IBGE, mais de 75% dos brasileiros possuem um celular. Já que você deve ter acesso ao aparelho pelo menos uma vez por dia, então porque não controlar as finanças direto do seu smartphone? Um aplicativo de controle de gastos é essencial para ter um panorama real e completo da sua situação financeira. Existem várias versões desses aplicativos disponíveis no mercado! Separamos alguns deles para você tirar sua própria conclusão. Confira abaixo! 1 – Organizze Finanças Utilizado por mais de meio milhão de pessoas, o Organizze é a combinação perfeita de um sistema com visual bonito e muito fácil de usar. Nele, é possível registrar todos os seus gastos, receitas e transferências, criar metas para despesas e acompanhar suas contas e cartões de pertinho. Depois de inserir alguns dados, já é possível gerar relatórios de despesas, receitas, categorias e contas, tudo durante o período que você escolher. Assim você pode ter informações importantes sobre sua saúde financeira, como a categoria que você mais gasta, por exemplo. Em modo geral, o preenchimento é feito de forma manual, porém, existem recursos que podem facilitar esse processo. No aplicativo para Android, o sistema lê SMS de alguns bancos e lança a transação diretamente no Organizze. Bacana, né? Outra ferramenta interessante que auxilia no preenchimento do sistema é a conciliação bancária, que nada mais é do que a importação dos dados da sua conta bancária para o Organizze. Assim, você já começa o gerenciamento das finanças com seu histórico bancário preenchido no sistema. Para facilitar ainda mais no preenchimento dos lançamentos no sistema, a equipe do Organizze está trabalhando na sincronização automática com os bancos, que está prevista para ir pro ar ainda neste ano. O aplicativo tem uma nota 4.6 na App Store e 4.5 na Google Play. O acesso ao sistema também pode ser feito pela web. 2 – Wisecash Controle Financeiro Outro aplicativo bem ranqueado na Google Play é o Wisecash. Com ele, você pode lançar todos os seus gastos em poucos minutos e ter todas as informações necessárias na tela inicial. É uma ferramenta simples, fácil de usar e totalmente grátis. Um diferencial é a possibilidade de lançar gastos recorrentes, assim não é necessário fazer o mesmo procedimento todos os meses. Além disso, o sistema te avisa por notificação as contas a pagar, o que acaba com aqueles jurinhos que você precisa pagar toda vez que esquece de pagar um boleto. Um ponto negativo encontrado no aplicativo é que ele mostra apenas relatórios em formato de pizza. O app está disponível para celulares Android. 3 – Guia Bolso Controle Financeiro O Guia Bolso é um aplicativo que sincroniza todos os gastos e receitas com as suas contas bancárias e cartões de créditos. Assim, todas as transações são feitas automaticamente. Para ter cadastro no sistema, é preciso fornecer dados pessoais como login e senha da conta bancária que você deseja sincronizar. Outro recurso do Guia Bolso é que ele consulta seu CPF e busca a melhor opção de empréstimos de acordo com o seu perfil, indicando a opção com a taxa de juros mais baixa. O aplicativo está disponível para Android ou iOS. 4 – Toshl Finance Nesse aplicativo, o gerenciamento das finanças é feito com ajuda de um personagem, que deixa tudo mais lúdico e divertido, pois ele regula o que pode e o que não pode ser gasto pelo usuário. Disponível em plataformas iOS e Android, o Toshl possui todos os recursos básicos de um app de finanças e controle de orçamento. Além disso, é possível controlar sua carteira de Bitcoins e PayPal dentro do sistema. Outro diferencial é poder utilizar qualquer moeda do mundo para cadastrar seus dados no aplicativo, o que facilita em uma viagem internacional ou até em transações de diferentes moedas. 5 – Minhas Economias Outro aplicativo de controle de gastos pessoais é o Minhas Economias. Ele não foge muito dos recursos disponíveis nos aplicativos já citados neste artigo, porém, oferece um recurso interessante para quem precisa gerenciar seus planos para o futuro. Quer trocar de carro? Viajar com a família no final do ano? Eis um recurso interessante para você. É só definir o orçamento total desse sonho e o aplicativo acompanha seu progresso para chegar ao valor acordado lá no início. O aplicativo está disponível para Android e iOS. 6 – Mobills Finanças Pessoais Disponível para Android e iOS, o Mobills te permite controlar suas receitas, despesas, todos os tipos de cartões de crédito, contas a pagar e a receber, entre outros. O acesso pode ser feito também pela plataforma web, que mantêm os dados sincronizados com o aplicativo o tempo todo. A ferramenta também disponibiliza importação automática de SMS, categorização de lançamentos e relatórios financeiros. Viu como não faltam opções para se organizar financeiramente com aplicativos? Agora é só escolher o melhor pra você e começar a sua organização ainda hoje! Por Organizze Existem vários aplicativos que te ajudam se organizar. E existem vários de lista de tarefas que podem se adequar ao seu método de organização.
2Do O 2Do permite uma abordagem completamente nova de gerenciamento de tarefas. Com uma interface extremamente fácil de usar e um conjunto abrangente e versátil de poderosos recursos, o app permite que você priorize o que é mais importante para você: sua vida.Não há uma maneira errada de usar o 2Do, e, ao contrário de outros apps de gerenciamento de tarefas, ele não obriga o usuário a se prender a uma única metodologia de gerenciamento de tarefas. Projetos, listas de verificação e tarefas simples Crie tarefas simples, ou listas de verificação e projetos com subtarefas. Você pode adicionar notas, anexos e múltiplos alarmes para tarefas. Configure qualquer tarefa para se repetir utilizando um conjunto de opções flexíveis e atribua múltiplos alertas Grupos de listas, listas inbox e listas inteligentes Além de listas de foco integradas que permitem que você visualize de maneira prática tarefas futuras, almejadas ou programadas, você pode criar diversas listas para gerenciar e organizar suas tarefas. As listas inteligentes permitem que você explore todo o potencial do 2Do por meio de diversas opções, filtros e pré-configurações de pesquisa. Ao utilizar as Listas inteligentes, você pode criar visualizações personalizadas de suas tarefas e usá-las como foco ou para localizar tarefas gerenciadas com frequência. Todoist Ele é bem completo, mas ainda assim mantém um visual simples e sem te confundir. O diferencial do Todoist é que ele é bem inteligente: ao adicionar uma tarefa, você pode escrever “hoje, amanhã, quarta”, entre outros, que ele já vai entender que é uma data. Os projetos, que categorizam as listas, também podem ser inseridos diretamente na tarefa, com o uso da hashtag (#). Além disso, é possível criar etiquetas para dar contexto ou um local, usando a arroba (@). Por meio das etiquetas, você consegue olhar o que precisa fazer quando estiver em casa ou no trabalho, por exemplo, independentemente dos projetos. Também há a separação por prioridade (de um a quatro) para ajudar nos filtros e organização, representada pela exclamação dupla (!!1, !!2, !!3 e !!4). Você consegue inserir tudo isso em uma tarefa digitando: “Escrever post sobre lista de tarefas #Tecnoblog @Casa !!2 hoje”, colocando várias informações em uma tarefa de forma intuitiva e rápida. Pode parecer confuso (eu mesmo não uso tudo isso no dia a dia), mas ajuda bastante somente escrever “amanhã” ou colocar #Unesp quando estou anotando o que preciso fazer para a faculdade, por exemplo. Se você precisar reagendar uma tarefa, basta deslizá-la para a esquerda e várias opções de datas aparecem. O app até sugere uma data, baseado nas informações da tarefa e em outros afazeres que você tem registrado. O Todoist também usa alguns filtros (somente prioridade 1, sem data definida, etc.) para te ajudar na hora de encontrar as tarefas. Por fim, há uma adição interessante de “karma”: quanto mais tarefas você completa e bate a sua meta, mais karma você ganha. Se você chegar ao nível Profissional ou Expert, pode ganhar até cupons premium do app. Wunderlist Diferente do Todoist, o Wunderlist é bem mais simples – e isso não é necessariamente ruim. Há diferentes listas que você pode criar para organizar as suas tarefas, hastags que pode adicionar para facilitar a categorização e campos adicionais para outras informações, como notas ou subtarefas. Há alguns recursos adicionais, como mudar o fundo da tela ou compartilhar tarefas com os seus contatos, mas no geral é isso. Sem comandos inteligentes ou recursos avançados. Para esse tipo de atividade, tem gente que pode preferir um app mais simples mesmo. Vale lembrar que em algum futuro próximo o Wunderlist vai ser substituído pelo To-Do, novo aplicativo de lista de tarefas lançado pela Microsoft. Vamos ver se ele também é bom. To-Do Logo de cara, o To-Do passa uma boa impressão: o visual renovado e as ferramentas intuitivas mostram que ele vai ser um bom substituto do Wunderlist. Logo de cara, a primeira tela que aparece é a de Meu Dia, que contém o que você precisa para fazer hoje. Se você deixar alguma tarefa para o dia seguinte, o To-Do vai te avisar na tela de Sugestões no canto superior direito. Você pode criar outras listas para se organizar, definir lembretes, repetir tarefas e fazer anotações. Se decidir migrar para o To-Do, pode importar as tarefas pendentes do Wunderlist ou Todoist. E só: não há outros recursos, reforçando a simplicidade que o Wunderlist também passa. Any.do Para finalizar, temos o Any.do, que é um pouco diferente dos tradicionais apps de lista de tarefas. Para começar, ele já oferece algumas ações pré-definidas antes de você escrever o que tem que fazer: Ligar, checar, pegar, comprar são algumas das opções. O que mais me estranhou no aplicativo foi precisar sincronizar com o calendário para estipular um dia certo para cada tarefa. Na página inicial do aplicativo, além de hoje e amanhã, tem “Em breve” e em “Algum dia”, o que pode até ser legal para não misturar o conceito de lista de tarefas com o de agenda, mas não combinou muito com o meu estilo. Criar outra lista é meio confuso. Você precisa ir no botão superior esquerdo para alternar entre as categorias e criar novas. As tarefas não têm etiquetas ou hashtags (como no Wunderlist), então não dá para manter um controle muito bom. É possível adicionar mais informações na tarefa, mas também é confuso: você precisa clicar na tarefa, ir no quarto ícone e a tela da terceira screenshot vai aparecer. A parte legal é que, se você tem um iPhone, as tarefas adicionadas pela Siri no Lembretes vão ser automaticamente sincronizadas no Any.do. Por Tecnoblog A Inteligência Artificial (IA) está por trás de muitos produtos do Google e a cada ano o buscador vem mostrando esforços renovados de expandir suas presença de novas formas.
“Essa capacidade de aprender padrões, chamada de aprendizado de máquina, torna sua vida mais fácil de várias maneiras”. Veja algumas maneiras de usar a inteligência artificial do Google no seu dia a dia:
Produtividade e segurança
Ajudando você mundo afora
Por https://googlediscovery.com/author/renefraga/ Depressão, insônia e perda auditiva estão entre os efeitos colaterais da dependência gerada pelos aparelhos celulares. Especialista dá dicas de como preveni-las. O que o seu ambiente de trabalho têm em comum com o familiar e de lazer? Eles estão conectados. Hoje em dia a tecnologia é um recurso indispensável para as atividades do dia a dia, afinal, é um caminho para aproximar as pessoas, filtrar informações e otimizar o tão escasso tempo. Mas, apesar do meio apresentar benefícios para a sociedade, o uso desenfreado da internet causa dependência das ferramentas tecnológicas e trazem comportamentos de saúde prejudiciais ao ser humano, tais como: ansiedade, estresse, irritabilidade e alteração do apetite. Ao serem ignorados, os sinais podem desencadear uma série de doenças críticas.
Pensando em alertar os heavy users, o Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) listou as seis principais patologias que estão com presença de peso no mundo contemporâneo por conta do abuso tecnológico. Confira a relação abaixo: Síndrome do Toque Fantasma Um dos primeiros a trabalhar a temática foi o Dr. Larry Rosen, professor aposentado e ex-presidente do Departamento de Psicologia da Universidade do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. No livro iDisorder o especialista mostra que 70% dos usuários assíduos já sentiram o aparelho de celular vibrar ou tocar sem nem ter recebido notificações ou ligações. Nomofobia O termo foi utilizado pela primeira vez em 2008 em um artigo do UK Post Office para abreviar a expressão inglesa “no-mobile”. Em português a expressão significa a ansiedade causa pelo distanciamento do celular ou devido à falta de bateria do aparelho. As consequências da patologia são problemas de interação social e dificuldades de se comunicar em público. Depressão A depressão por conta das redes sociais acontece quando o usuário deposita a sua realização pessoal no número de curtidas e quantidade de comentários recebidos nas publicações. Recentemente, uma pesquisa publicada na revista Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking comprova essa relação. Problemas na Coluna O ato de inclinar a cabeça para mexer no celular pode colocar uma carga muito além da suportada pelo pescoço do usuário. Um estudo publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos revelou que a coluna cervical aguenta no máximo seis quilos. Porém, dependendo do posicionamento do pescoço para interagir com os dispositivos eletrônicos, é aplicada uma carga de até 27 quilos. Perda Auditiva A interferência dos fones de ouvido em casos de perda auditiva é acontece cada vez mais devido a alta frequência utilizada pelos usuários. Inclusive, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado no qual metade dos jovens ao redor do mundo escutam músicas em volumes prejudiciais aos tímpanos. Insônia O pensamento coletivo de que o uso de forma despretensiosa de aparelhos eletrônicos faz a vontade de dormir aparecer mais rápido é mito, pois a luz emitida pelos dispositivos faz com que o organismo produza menos melatonina – hormônio responsável pela regulação do sono. Como prevenir os efeitos colaterais? Pata José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, a saída está no autocontrole. “Vale lembrar que o equilíbrio na rotina é a chave para preservar a qualidade de vida", ressalta. "Para não alimentar o vício, é importante descobrir os seus reais talentos e desenvolver a inteligência emocional fora da internet. Uma sugestão que pode ser seguida é diminuir o uso das tecnologias em casa. Deixe você e os dispositivos descansarem", aconselha. Marques recomenda priorizar as tarefas offline quando encerrar o expediente. "Não faça refeições com aparelhos próximos, desligue ou deixe o celular no modo avião no momento de dormir. Por último, caso não consiga amenizar a frequência, procure a ajuda de um profissional”, conclui. Fonte: IDGNow O que é drone e para que serve?
A associação mais simples para entender o que são drones, e mesmo para que servem, é lembrar de brinquedos de controle remoto. O conceito é simples: com um controle via rádio, você pode manobrar um drone sem tocar nele. Este objeto pode voar e carregar algum equipamento, como uma câmera de filmagem, GoPro por exemplo. Os drones podem oferecer inúmeras utilidades, até mesmo para atividades simples, como tirar fotografias. Com um drone é possível investigar uma área extensa, sem estar lá fisicamente. Vale a pena comprar um drone? Os drones ainda são muito caros. Modelos com filmadoras podem custar entre 10 e 20 mil reais. Modelos menores com câmera GoPro, em torno de 4 mil reais. Existem ainda os modelos para diversão, a partir de 300 reais. Com a popularização, estes preços cairão em pouco tempo. Vale lembrar que estes equipamentos possuem uma regulamentação específica para o uso do espaço aéreo. Acesse o PDF http://www.anac.gov.br/noticias/2017/regras-da-anac-para-uso-de-drones-entram-em-vigor/release_drone.pdf Acidentes possíveis e proibições Se o operador não cumprir as regras da Anac ou utilizar um drone de grande porte sem a correta permissão, a entidade tem direito de confiscar o equipamento, ainda mais se ele não apresentar a autorização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para funcionar no país. É proibido o transporte de cargas pesadas, perigosas ou animais, por drones. Direção negligente dos modelos também não é permitida, uma vez que os veículos podem bater em propriedades públicas ou privadas, além de causar danos para pessoas. Conclusão Os riscos estão sob análise, principalmente nos Estados Unidos, onde esse tipo de veículo já é projeto do setor militar e pode se tornar um veículo de entregas de empresas como a Amazon. A situação dos drones no Brasil está regulamentada pena ANAC e cada vez mais este tipo de tecnologia vai sendo utilizado. Basicamente temos os drones para diversão, com valores em torno de R$1.000,00 e acima disto os profissionais, com valores a partir de R$2.000,00. Fonte: http://www.techtudo.com.br/ E-mail é Tarefa
e-mails não são correspondências, e-mails são tarefas. Esta nova forma de trabalhar como nossos e-mails vai revolucionar o uso desta ferramenta. Cada vez mais recebemos e-mails e eles contém de tudo: Spam, é claro, e conteúdos desejados, como anexos importantes e tarefas, muitas tarefas. São relatórios que devemos preparar, tabelas, listagens, faturamento, vendas, etc. O que fazer com todos estes e-mails que precisamos responder? Muitas vezes não temos tempo para executá-los e os mantemos na caixa de entrada, esperando por uma oportunidade para resolvê-los. O problema que na caixa de entrada já temos muitos e-mails e a bagunça fica instituída definitivamente neste "mar" de e-mails. E se pudéssemos "pedir" para que o e-mail voltasse para nós em um determinado dia e até mesmo determinada hora, para poder resolvê-lo? Incrível! Sim, esta ferramenta existe e reconhecida como agendador de e-mail. No mercado já temos algumas ferramentas para esta nova função. A mais simples e funcional, de forma gratuita, é o Inbox do Gmail. Usando o Inbox No computador, acesse o site https://inbox.google.com e digite sua conta do Gmail com o mesmo e-mail e senha já utilizados para acessar o Gmail normal. Quando acessar seus e-mails, você verá um relógio do lado direito. Clicando nele, abrirá uma tela Adiar Até com várias opções. No smartphone, basta baixar o aplicativo e acessar com sua conta do Gmail da mesma forma. Toque no e-mail desejado e na parte superior aparece o relógio de novo. Pronto, funciona da mesma forma que no computador. Quando escolher uma data para receber de novo este e-mail, ele ficará agendado para voltar para você. E-mails Agendados Para espiar todos os e-mails que você agendou, acesse a pasta Adiados. Esta pasta fica no menu de 3 risquinhos, no canto superior direito. A lista é apresentada do agendamento mais recente para o mais antigo. Dica: A ferramenta funciona muito melhor com uma caixa de entrada com poucos e-mails. Para conseguir isto, veremos como no próximo mês. Poucas coisas são mais irritantes em um momento de necessidade do que ficar sem bateria no celular. E, como você já deve ter percebido, esse problema se torna mais frequente à medida que o smartphone ganha meses de uso. Mas, e se a forma como você carrega o seu aparelho não for a mais eficiente? Foi pensando nisso que o site Battery University preparou dicas, não apenas para a sua bateria durar o dia todo, mas também para mantê-la mais resistente no longo prazo. Em primeiro lugar, ao contrário do que muitas pessoas acreditam, o site explica que é melhor carregar o smartphone em pequenos intervalos do que conectá-lo ao carregador apenas quando ele já estiver quase sem bateria. Isso porque, assim como nós humanos, os smartphones “sentem” quando ficam com pouca energia e o acúmulo desse “estresse” acaba encurtando sua vida. Assim como a falta de carga, o excesso dela também pode ser um problema. Por isso, recomenda-se que o usuário não mantenha o celular no carregador depois que sua carga estiver completa – algo que possivelmente você costuma fazer durante a noite. Em outra analogia ao corpo humano, o site explica que o aparelho precisa “relaxar seus músculos depois de uma longa sessão de exercícios”, ou então terá sua saúde comprometida. (Veja também: Os 5 apps que gastam mais bateria do seu smartphone) (Confira os apps que mais consomem bateria e dados no Android) Quando possível, o mais indicado é carregá-lo várias vezes durante o dia por pouco tempo, e não poucas vezes por longos períodos. Isso não apenas permite que a bateria do seu smartphone tenha “um desempenho ótimo”, como também evita que sua carga se aproxime do zero. O Battery University vai mais longe. Segundo o site, o ideal é que o smartphone sequer atinja sua carga máxima, pois a exposição frequente a uma alta voltagem pode prejudicá-lo no longo prazo. “A bateria de lítio não precisa ser completamente carregada; uma carga parcial é melhor”, resume. O procedimento ideal, de acordo com o site, é carregar o seu celular sempre que ele tiver consumido cerca de 10% de sua bateria e retirá-lo da tomada um pouco antes de ele completar a carga de 100%. Por fim, o site recomenda que você mantenha o celular em temperaturas moderadas e o retire da tomada imediatamente se ele estiver ficando quente. Uma forma de evitar o superaquecimento é tirar sua capinha enquanto ele estiver plugado. Se você quiser entender melhor a base química por trás das dicas do Battery University, basta entrar aqui. Fonte: Revista Exame
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