Para não deixar o país parar por completo em meio ao surto do coronavírus, muitas empresas e diversas pessoas adotaram a medida de home office para não ter que se locomoverem pela cidade. Para trabalhar desta forma, é claro, existem diversos programas, que podem ajudar bastante a realizar algumas tarefas.
Um dos programas mais importantes para realizar este tipo de trabalho diz respeito a ferramentas de acesso remoto, que como o nome sugere, permitem a você acessar uma máquina mesmo estando longe dela. Se você está atrás de uma ferramenta assim, confira essa lista com os principais aplicativos e serviços para fazer acesso remoto. TeamViewer O aplicativo TeamViewer é uma das soluções mais famosas para realizar o acesso remoto contando com uma utilização bem simples. Por exemplo, logo ao abrir o aplicativo, você já sabe o seu número e senha, que será utilizado em outro PC para você acessá-lo remotamente. Outro grande diferencial seu também estar disponível para praticamente todas as principais plataformas atuais, além de contar com planos corporativos para quem precisa de recursos mais robustos. Anydesk Outra ferramenta bastante utilizada e também repleta de recursos se trata do Anydesk, que se destaca principalmente no meio corporativo, apesar de poder ser utilizado de forma gratuita para uso pessoal. Além de funcionar praticamente bem em qualquer tipo de conexão, outro destaque do Anydesk de poder gravar as sessões realizadas com ele e poder personalizar a ferramenta com a marca de sua empresa. Chrome Remote Desktop Se você está à procura de uma solução mais simples do que a listada acima, o seu navegador Chrome pode ser um aliado. Desenvolvido pelo próprio Google, o Chrome Remote Desktop é uma ferramenta de acesso rápido, que apesar de contar com poucos recursos pode funcionar bem para quem precisa estar apenas dando uma ajuda. Getscreen.me Outra solução robusta feita para atender o uso pessoal e corporativo é o Getscreen.me, que conta com alguns recursos bem interessantes. Por exemplo, caso vá utilizá-lo apenas uma vez para acessar uma máquina, não é necessário instalar qualquer aplicativo, tudo pode ser feito através do navegador. Já ao realizar a sua instalação, é claro, você tem algumas vantagens, como deixar uma máquina fixa em sua lista para acessá-la de forma mais rápida. Além do recurso mencionado acima, algo que também merece um destaque nele é a opção de realizar uma chamada de voz enquanto você está prestando o suporte. Microsoft Remote Desktop - Recurso nativo do Windows Quem não está procurando uma solução complexa e nem planeja instalar algo ao menos em seu PC, o próprio Windows traz uma ferramenta de acesso remoto nativa. Apesar de contar com uma qualidade excelente de imagem, vale ressaltar que ela não traz muitos recursos extras, assim como o programa do Chrome. Já quem precisar acessar o computador a partir do celular precisará fazer a instalação de um pequeno aplicativo. Por Olhar Digital
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Teve o WhatsApp clonado?
Veja algumas orientações do que fazer para recuperar. Desde o ano passado, os golpistas virtuais têm aproveitado de uma distração das pessoas para roubar algo que para muita gente se tornou de uso essencial: o Whatsapp. Você acaba clicando em algum link sem querer e percebe que sua conta no Whatsapp foi clonada. Isso acontece com muitas pessoas, inclusive neste momento de pandemia do novo coronavírus, ao receber mensagens que confundem. Por conta disso, a própria plataforma divulgou os passos que devem ser seguidos depois de ter a conta clonada ou roubada por cibercriminosos. As informações são oficiais, então o método deve ser seguido sempre à risca quando acabar acontecendo com você. A primeira ação é pedir a verificação da conta via SMS (mensagem de texto tradicional). Depois disso, reinstale o WhatsApp, entre com seu número de telefone e confirme o código de seis dígitos que você receber via SMS. Dessa forma, qualquer indivíduo que usar sua conta será desconectado automaticamente. Não passe este código a ninguém que te peça. Outro ponto importante é avisar amigos e a família. Muitos golpistas usam sua lista de contatos para solicitar informações sigilosas e pedir depósitos em dinheiro. Se sua conta for violada, entre em contato com pessoas próximas para que ninguém possa se passar por você. Depois de avisar familiares e amigos, o caminho é falar com a equipe de atendimento do WhatsApp. Mande um e-mail para support@whatsapp.com. O e-mail pode ser enviado em português e no assunto deve conter informações como “Conta clonada/roubada” junto com o número do seu celular em formato internacional (+55 XX…). Exemplo: Conta roubada / +55 11 01234-5678. Reforce a segurança Uma medida que pode ser tomada, antes de passar por estes apuros e até mesmo para evitá-los, é ativar a confirmação em duas etapas. Este é um recurso opcional que, ao ser ativado, exige um PIN de seis dígitos de verificação, se houver uma tentativa de entrada no seu número de WhatsApp. Esse código, assim como o SMS do WhatsApp, não deve ser compartilhado com ninguém. Para ativar esta opção basta seguir este caminho: Configurações (Android) / Ajustes (iOS) > Conta > Confirmação em duas etapas > ATIVAR. Você também pode colocar um e-mail para receber o PIN, caso o esqueça, mas, mais uma vez, nunca compartilhe este código se for solicitado por terceiros, você pode acabar passando para um golpista. Em caso de tentativa de roubo de conta, o WhatsApp garante que suas conversas anteriores não serão vistas pelos invasores, graças à criptografia de ponta a ponta do aplicativo, que não é comprometida. Para mais informações oficiais sobre contas de Whatsapp roubadas, clique aqui e se informe pelo site oficial da plataforma. Por ricmais.com.br A internet no Brasil evoluiu muito e eu sou do tempo ainda que a gente esperava final de semana para acessar a net discada, pois durante a semana era um absurdo de caro. Agora temos bons planos de 30, 50, 100 MB ou mais com preços bem melhores. Mas será que os provedores estão entregando a velocidade prometida? MeteorO Meteor é um Aplicativo de teste de velocidade simples e eficiente. Com meu plano de 30 MB, ele conseguiu boa precisão. Após rodar os testes ele também dá classificação da velocidade de download, upload e também ping. Ao finalizar ele também mostra alguns apps sugeridos e também a classificação da sua internet para uso. Ele também conta com histórico, então a cada teste, ele vai salvando e você poderá visualizar posteriormente. O app está disponível para Android e iOS. Speed TestEle é um dos mais famosos, simples e eficientes. Ao abrir o aplicativo ele logo vai pegar o melhor servidor para teste, detecta também seu provedor, ai é só iniciar o teste e ver os resultados. Ele também salva o histórico de cada teste. O ponto negativo dele é que após o teste abre um anúncio grande e só comprando a versão paga para remover. Ele está disponível para Android e iOS. nPerfO nPerf é o mais completo. Ele testa tudo da internet, como tempo de carregamento de sites, desempenho de vídeos no Youtube e no final atribui uma pontuação a sua internet de um modo geral, além claro de informar a velocidade de download e upload.
É possível também escolher o servidor de forma manual caso o automático não esteja fazendo o trabalho corretamente. Ele está disponível na Play Store e também Apple Store. Por tudoemtecnologia.com Sistema conta com esquema de "caixas de areia" para que apps maliciosos não tenham acesso a dados e informações. Quem já foi dono de um smartphone Android e de um iPhone deve ter percebido uma diferença entre as lojas de aplicativos de ambos os sistemas. Enquanto a loja do Google tem uma grande quantidade de aplicativos de antivírus para o smartphone, não é possível encontrar nenhum do tipo para iOS, o sistema móvel da Apple para iPhones e iPads. Mas qual a razão por trás disso? Para sanar qualquer dúvida, a empresa russa de segurança digital Kaspersky publicou um texto em seu blog. Assinado pelo chefe de mobile da companhia, Victor Yablokov, o texto explica: “a Apple não permite qualquer aplicativo de antivírus em sua App Store”. A Apple argumenta que constrói seu sistema de forma que não seja necessário, já que tem preocupações de segurança no “core” do iOS. “Isso pode soar bem arrogante, mas não é uma bobagem de marketing: o iOS é mesmo desenhado para ser bastante seguro”, explica Yablokov em seu texto. Esse alto grau de segurança se deve a uma expressão do mundo do desenvolvimento tomada emprestada do universo infantil: as caixas de areia—ou sandboxes. Cada vez que um usuário de iPhone abre um aplicativo, esse programa roda dentro de sua própria sandbox—ou seja, não tem contato ou acesso a informações ou dados que estejam foram da sua caixinha. Outro recurso citado por Yablokov é o bloqueio para instalação de aplicativos de fora da sua loja oficial (fato criticado por pessoas que acham a postura restritiva demais). O Google, por exemplo, não impede que apps sejam baixados em outros sites e então instalados em smartphones com o sistema Android. Para um app ser disponibilizado para iPhone ou iPad, por outro lado, é preciso que ele seja aprovado pela Apple. A companhia, vale dizer, tem regras duras. “Ligando os pontos, isso significa dizer que alguém teria que desenvolver um app malicioso para iOS e então passar pela revisão oficial antes que ele pudesse ser instalado em qualquer dispositivo”, diz Yablokov. Por Época Online Sem oferecer solução a vítimas de fraudes, WhatsApp recomenda 'esperar uma semana' para recuperar a contaMesmo com a falta de opções para recuperar uma conta, WhatsApp ainda se sai melhor que outros aplicativos de comunicação para celulares.
Se você por acaso for vítima de um dos inúmeros golpes que miram os usuários do WhatsApp e acabar perdendo sua conta no aplicativo, é melhor não contar com o apoio do serviço. A recomendação oficial do WhatsApp sobre o assunto é: "Aguarde sete dias para poder acessar sua conta sem o código de confirmação em duas etapas". Quando uma conta do WhatsApp é acessada de forma indevida, o invasor quase sempre configura a confirmação em duas etapas. Como o dono da conta não sabe a senha, não é possível reaver a conta apenas com o código recebido por SMS. Mas a conta pode ser ativada sem o uso da senha após sete dias de inatividade, e é daí que vem o prazo de espera mencionado pelo WhatsApp. O aparente descaso do WhatsApp é surpreendente, principalmente por ele pertencer ao Facebook. Os demais produtos da rede social – como o próprio Facebook e o Instagram – possuem uma série de recursos destinados à recuperação de contas invadidas. O Instagram permite reverter uma invasão através de um e-mail enviado durante o processo que altera a senha da conta, além de oferecer opções para verificação de identidade e denúncia de contas invadidas. O Facebook, além de métodos tradicionais de recuperação de conta por telefone e e-mail, tem um recurso interessante em que amigos de confiança podem ser autorizados a recuperar uma conta invadida. Nenhum dos amigos fica autorizado a entregar a sua conta para outra pessoa sozinho, então o risco de perder a conta por causa de algum desentendimento com um único amigo não existe. É uma função bem pensada e integrada com o aspecto social do Facebook. Além disso, o WhatsApp se esforça para investigar ataques de espionagem realizados através do aplicativo. Muitos desses ataques miram jornalistas e ativistas de forma clandestina, o que justifica a atenção dada a esse problema. Por outro lado, vítimas de golpes mais simples devem aguardar sete dias para reaver uma conta, como diz o documento oficial do WhatsApp. É apenas após o prazo de sete dias – "caso o problema persista" – que o WhatsApp orienta o contato com o suporte técnico. Contas do WhatsApp são 'especiais' Em vez de estar atrelada a um nome de usuário, e-mail e senha — como tipicamente acontece com serviços digitais — a conta do WhatsApp é primariamente associada ao número do telefone, que recebe uma mensagem SMS com um código de ativação, necessário para criar uma conta ou iniciar uma nova. Para os usuários, isso facilitou bastante a migração das chamadas de voz e torpedos SMS da rede de telefonia celular para o WhatsApp. Mas a conveniência trouxe alguns problemas. Torpedos SMS podem ser desviados ou interceptados em algumas circunstâncias, o que deixa as contas do WhatsApp vulneráveis. Também já foram registrados casos em que funcionários de operadoras colaboraram com criminosos para ativar linhas em outros chips, o que dá acesso a todos os SMS recebidos e, portanto, à conta do WhatsApp. Isso também atingiu vários outros serviços que utilizam ou utilizavam o SMS para autenticação. Para combater esse tipo de fraude, o WhatsApp introduziu o mecanismo de confirmação em duas etapas, que permite a ativação de uma senha que precisa ser usada em conjunto com o código recebido por SMS. Porém, é com essa mesma senha, caso ela não seja ativada pelo usuários, que os invasores impedem o dono do número de recuperar a conta. Ou seja, atrelar a conta ao número do telefone, como faz o WhatsApp, cria uma série de questões únicas para a segurança do aplicativo que não permitem uma adaptação simples das funções de segurança que já existem em outros serviços. E as soluções adotadas para dificultar o roubo das contas é que levam ao cenário atual, em que uma conta fica perdida por pelo menos uma semana. Até que isso mude, o que resta é apostar na prevenção criando a senha de confirmação em duas etapas antes que criminosos consigam acesso à sua conta. Jamais informe essa senha a ninguém, e fique atento para não confundir o código do WhatsApp com outros tipos de códigos de ativação recebidos por SMS. Os golpes podem acontecer por e-mail, mensagens SMS ou até por contatos dentro do próprio WhatsApp, mas sempre vão, em algum momento, pedir o seu código de ativação. Por G1 O que o seu ambiente de trabalho têm em comum com o familiar e de lazer? Eles estão conectados. Hoje em dia a tecnologia é um recurso indispensável para as atividades do dia a dia, afinal, é um caminho para aproximar as pessoas, filtrar informações e otimizar o tão escasso tempo. Mas o uso desenfreado da internet causa dependência das ferramentas tecnológicas e trazem comportamentos de saúde prejudiciais ao ser humano, tais como: ansiedade, estresse, irritabilidade e alteração do apetite.
Síndrome do Toque Fantasma Um dos primeiros a trabalhar a temática foi o Dr. Larry Rosen, professor aposentado e ex-presidente do Departamento de Psicologia da Universidade do Estado da Califórnia, nos Estados Unidos. No livro iDisorder o especialista mostra que 70% dos usuários assíduos já sentiram o aparelho de celular vibrar ou tocar sem nem ter recebido notificações ou ligações. Nomofobia O termo foi utilizado pela primeira vez em 2008 em um artigo do UK Post Office para abreviar a expressão inglesa “no-mobile”. Em português a expressão significa a ansiedade causa pelo distanciamento do celular ou devido à falta de bateria do aparelho. As consequências da patologia são problemas de interação social e dificuldades de se comunicar em público. Depressão A depressão por conta das redes sociais acontece quando o usuário deposita a sua realização pessoal no número de curtidas e quantidade de comentários recebidos nas publicações. Recentemente, uma pesquisa publicada na revista Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking comprova essa relação. Problemas na coluna O ato de inclinar a cabeça para mexer no celular pode colocar uma carga muito além da suportada pelo pescoço do usuário. Um estudo publicado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos revelou que a coluna cervical aguenta no máximo seis quilos. Porém, dependendo do posicionamento do pescoço para interagir com os dispositivos eletrônicos, é aplicada uma carga de até 27 quilos. Perda auditiva A interferência dos fones de ouvido em casos de perda auditiva é acontece cada vez mais devido a alta frequência utilizada pelos usuários. Inclusive, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado no qual metade dos jovens ao redor do mundo escutam músicas em volumes prejudiciais aos tímpanos. Insônia O pensamento coletivo de que o uso de forma despretensiosa de aparelhos eletrônicos faz a vontade de dormir aparecer mais rápido é mito, pois a luz emitida pelos dispositivos faz com que o organismo produza menos melatonina – hormônio responsável pela regulação do sono. Como prevenir os efeitos colaterais? Para José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching, a saída está no autocontrole. “Vale lembrar que o equilíbrio na rotina é a chave para preservar a qualidade de vida", ressalta. "Para não alimentar o vício, é importante descobrir os seus reais talentos e desenvolver a inteligência emocional fora da internet. Uma sugestão que pode ser seguida é diminuir o uso das tecnologias em casa. Deixe você e os dispositivos descansarem", aconselha. Marques recomenda priorizar as tarefas offline quando encerrar o expediente. "Não faça refeições com aparelhos próximos, desligue ou deixe o celular no modo avião no momento de dormir. Por último, caso não consiga amenizar a frequência, procure a ajuda de um profissional”, conclui. Por https://cio.com.br As pessoas geralmente não se arrependem quando compram seu primeiro gadget. Pelo contrário, a maioria tem fortes sentimentos nostálgicos sobre seus primeiros computadores, consoles, celulares, aparelhos de som, entre outros. Porém, principalmente em se tratando de Brasil, para se ter esses mimos, tudo fica muito caro, principalmente quando pegamos o recorte da Apple, empresa que é sinônimo de luxo e desejo em nossas terras. Agora, façamos o seguinte exercício: e se ao invés de comprarmos os principais gadgets da Apple em seus respectivos lançamentos, tivéssemos usado os valores para comprar o equivalente de ações da Maçã na Nasdaq, a bolsa de valores eletrônica de Nova Iorque? Levando em conta, é claro, a valorização dos papéis com os novos produtos na mesma data. O pessoal do The Next Web fez esse levantamento, com os resultados financeiros simulados: Primeiro iPad Quando o iPad foi lançado em 3 de abril de 2010, o modelo de entrada custava US$ 499 (R$ 2.040 na cotação atual). Se você usasse esse dinheiro para comprar ações da Apple, teria US$ 3.000 (R$ 23.303) agora. Isso é em torno de um lucro de 500%. Primeiro iPhone O primeiro iPhone foi lançado em 29 de junho de 2007, também custando US$ 499. Se você tivesse usado esse dinheiro para comprar ações da Maçã naquela época, hoje teria perto de US$ 5.700 (R$ 23.303). Em outras palavras, isso representa um lucro de 1.000%. Primeiro MacBook Se você comprou o modelo básico lançado em 16 de maio de 2006, ele custou módicos US$ 1.099 (R$ 4.494). Se, em vez disso, você usasse esse dinheiro para comprar ações da Apple, teria US$ 22.500 (R$ 92.025) no momento. Isso é em torno de um lucro de cerca de 2.000%. Primeiro Mac Mini O primeiro Mac mini foi lançado em 22 de janeiro de 2005 pelo preço base de US$ 499. Se você comprasse ações da Apple naquele momento, hoje teria perto de US$ 19.700 (R$ 80.573). Em outras palavras, um lucro de 3.900%. Primeiro iPod O modelo de entrada do iPod, que saiu em 23 de outubro de 2001, custava US$ 399 (R$ 1.631). Se investisse esse valor em ações da Apple na liberação do iPod, você teria acumulado US$ 58.000 (R$ 237.220). Isso é cerca de 14.500% de lucro. Primeiro iMac
O modelo básico original do iMac, lançado em 15 de agosto de 1998, saiu por US$ 1.299 (R$ 5.312). Caso tivesse usado as cifras com ações, hoje você teria assustadores US$ 178 mil (R$ 728.020), um lucro de incríveis 13.500%. A obsolescência programada é real, e nos acostumamos a trocar de smartphone com tanta frequência, que muita gente tem verdadeiros museus da telefonia móvel empoeirando nas gavetas de casa. Afinal, com exceção de alguns modelos e marcas, esses dispositivos se tornam defasados dentro de poucos anos após seu lançamento — defasados a ponto de já não terem mais valor algum para revenda, por sinal. Mas você pode aproveitar um smartphone antigo de outras maneiras, mantendo-o útil por mais tempo, mesmo que já tenha um aparelho novinho em folha nas mãos. Se você já tentou vender o aparelho "encalhado" e não teve sucesso, em vez de deixá-lo eternamente parado até que um dia acabe decidindo jogar fora toda a "tralha" tecnológica que acumulou durante anos, abaixo você confere algumas ideias de como continuar aproveitando o aparelho que, um dia, foi seu melhor amigo antes de se tornar um "ancião". Telefone reservaSe o aparelho ainda estiver funcionando, ainda que com uma bateria mais "capenga" ou riscos na tela que não atrapalham seu uso, você pode simplesmente guardá-lo para ser usado como um telefone reserva em algum momento de necessidade. Caso o seu smartphone atual seja perdido ou furtado, por exemplo, ou se ele apresentou defeito e demorará uns dias para ser reparado na assistência, você consegue continuar usufruindo do básico do smartphone reserva para não ficar incomunicável, conseguindo fazer e atender chamadas e responder mensagens mais urgentes. Ainda, um telefone reserva que está com as funcionalidades básicas em ordem também pode ser o aparelho ideal para ser levado em eventos em que furtos e acidentes são comuns, como, por exemplo, shows em arenas abertas, estádios de futebol e aventuras na natureza. É só manter um chip de telefonia no aparelho para garantir o sinal de voz e de dados e pronto! GPS para o carroHoje em dia, quase todos os motoristas já se acostumaram a posicionar o smartphone no painel do veículo para contarem com a ajuda das rotas guiadas de apps como Google Maps e Waze, por exemplo. Mas é verdade que um celular de última geração exposto no painel para qualquer um ver representa riscos, especialmente nas grandes cidades. Então, se o seu smartphone antigo ainda segurar a onda, você pode usá-lo como um GPS permanente para o carro — e caso algum criminoso decida furtar o aparelho, você não estará lá perdendo grandes coisas. Monitor de bebêsExistem vários aplicativos para Android e iOS que transformam o aparelho em um monitor para bebês. Então, seu smartphone antigo pode ser reaproveitado com esta finalidade, caso sua câmera esteja funcionando devidamente. É só instalar o aplicativo que achar mais legal no aparelho, posicioná-lo a poucos metros do berço do bebê, e instalar o app em seu smartphone atual ou no computador (se ele tiver versão para desktop), conectando os dois dispositivos desta maneira. Então, em seu aparelho usado no dia a dia, você pode assistir a seu bebê enquanto ele dorme, e também ouvi-lo mesmo sem estar perto do quarto da criança. Controlador sem fio para seu computadorUm smartphone parado pode ser transformado em um trackpad à distância para seu computador. Existem diversos apps com esta finalidade, tanto para aparelhos Android e iOS, quanto para máquinas com Windows e macOS, e até mesmo para Linux. Você precisa apenas garantir que as conexões Wi-Fi e Bluetooth do aparelho estejam funcionando. Esses apps permitem controlar mouse e teclado do computador por meio do celular, além de controles específicos para a reprodução de mídias como músicas e vídeos. Alguns deles também permitem controlar programas instalados na máquina de maneira remota. Celular para jogarOk que com um smartphone mais antigo você não vai conseguir jogar aqueles games mais pesados e exigentes do momento, mas para toda a imensidão de joguinhos despretensiosos que servem para passar o tempo, um aparelho sem uso pode se tornar uma central de diversão enquanto você não está fazendo nada no transporte público. Você pode conectar o aparelho na rede Wi-Fi para baixar todos os games que quiser (e que funcionem offline), e carregar o smartphone na bolsa quando estiver no trajeto entre a faculdade ou o trabalho e sua casa. Leitor de e-books e reprodutor de podcastsA mesma ideia de usar o celular antigo para curtir joguinhos mais básicos pode valer para quem gosta de ler no ônibus ou no metrô, transformando o smartphone sem uso em um leitor de e-books. É só baixar o app Kindle, da Amazon, que é gratuito para Android e iOS, e alimentar a biblioteca local quando estiver conectado no Wi-Fi. Então, quando estiver offline e entediado por aí, seu aparelho antigo voltará a ser o seu melhor amigo temporariamente. O mesmo vale para quem gosta de ouvir podcasts, em vez de jogar ou ler livros digitais. Com um app específico para gerenciar podcasts instalado, você armazena os conteúdos que quer ouvir mais tarde e pode fazê-lo com um fone de ouvido onde estiver, quando quiser, sem tirar o seu smartphone principal do bolso. E se você assina streamings de música que oferecem a opção de baixar sons para ouvir offline, o aparelho também pode se tornar uma evolução dos antigos MP3 players. Dispositivo de chat em vídeoQuem usa demais aqueles programas de chat em vídeo como o Skype, seja para fazer trabalhos em grupo com os colegas da faculdade, seja por motivos de trabalho, sabe que nem sempre dá para manter o smartphone ligado no chat sem precisar interromper a conversa para conferir alguma notificação importante que acabou de chegar. Então, ter um segundo aparelho dedicado apenas aos bate-papos em vídeo pode ser uma boa saída. DespertadorSe você é do tipo que ativa a função "soneca" quando o despertador do celular toca, e depois acorda assustado porque perdeu a hora, que tal usar seu celular antigo como um despertador à distância? Assim, você mantém seu smartphone atual na cabeceira se precisar usá-lo durante a noite, e o celular antigo pode ser posicionado lá longe, para que você seja obrigado a levantar assim que ele começar a despertar no horário programado. Contribuindo com a ciênciaQue tal doar recursos de seu celular antigo para uma boa causa científica? Existem algumas iniciativas que usam o poder de fogo dos aparelhos de quem topar ajudar, e você pode fazer parte desse esforço comunitário. Boa parte dessas iniciativas usam o aplicativo BOINC para Android, desenvolvido pela Universidade de Berkeley para aproveitar o poder de computação de smartphones voluntários no processamento de dados de pesquisas científicas. O app permite que o usuário escolha colaborar com pesquisas em diversas áreas, incluindo física, biomedicina e astronomia, bastando instalar o app e manter o aparelho conectado para participar. Entre as iniciativas que fazem uso do BOINC, está o SETI, que trabalha na busca por sinais espaciais provenientes de civilizações tecnologicamente avançadas. Outra é a World Community Grid da IBM, que envia a aplicação para download após um cadastro, permitindo que o aparelho colabore com o processamento de dados para pesquisas em andamento. Quem também usa o BOINC nessa missão é o projeto Asteroides@home, que conta com celulares voluntários para processar dados de estudos relacionados a asteroides. Além dos projetos que se beneficiam com o app BOINC, há também o DreamLab para Android, esforço conjunto da Vodafone com o Instituto Australiano Garvan de Pesquisa Médica que faz estudos sobre a relação entre o câncer e o DNA do paciente. Outra opção é o MyShake para Android, do Laboratório Sismológico da Universidade de Berkeley, que usa os sensores do smartphone para detectar e analisar terremotos — se você mora ou está visitando uma área onde terremotos costumam acontecer, é só deixar o aparelho conectado e posicionado em uma superfície estável para que os cientistas consigam coletar dados valiosos em tempo real com seu intermédio. Todos esses apps funcionam da mesma maneira: é só instalá-los no celular, manter a conexão Wi-Fi ativa, e desligar a tela do aparelho, pois os apps interrompem o uso do processamento do dispositivo quando ele é desbloqueado. Que tal reciclar ou doar?Agora, se nenhuma das ideias acima te agradou o suficiente a ponto de você se convencer a guardar seu smartphone antigo por mais tempo, você tem duas saídas bacanas: reciclar o aparelho, ou doá-lo a quem precisa.
Se o smartphone antigo ainda está bom para ser usado, um destino nobre a ele é doá-lo o quanto antes, para que ele não fique ainda mais defasado e possa ser usado por pessoas necessitadas. Várias instituições de caridade aceitam doações de celulares em todo o Brasil — e uma delas é a Doe Celular, que mantém uma caixa postal em Sorocaba, no interior de São Paulo, para receber as doações. Eles aceitam celulares funcionando, ainda que com pequenos defeitos, e também aceitam aparelhos danificados para o encaminhamento de peças para reciclagem. É só embalar bem o aparelho em materiais que absorvam impacto (como plástico bolha e isopor) e enviá-lo pelos Correios à caixa postal. Mas se o aparelho não presta mesmo para mais nada, a reciclagem também pode ser feita em lojas de operadoras que aceitem aparelhos antigos para o descarte correto de seus componentes — e se você é usuário Apple, pode acionar o programa de reciclagem da Maçã, que faz o processo gratuitamente. Você só precisa, claro, fazer backup do aparelho, para depois apagar todos os dados pessoais dali, resetando-o às configurações de fábrica. Feito isso, é só entrar em contato com o serviço de reciclagem da Apple via telefone ou e-mail para descobrir aonde levar o aparelho a ser reciclado. Por fim, lembre-se que você jamais deve jogar um smartphone no lixo comum, pois determinados componentes, como as baterias, por exemplo, contêm substâncias que são extremamente prejudiciais ao meio ambiente se forem descartadas em aterros sanitários. Por Canaltech Já se foi o tempo em que os celulares conseguiam sobreviver durante dias com uma única recarga. Claro, os telefones de antigamente não faziam muito mais do que chamadas telefônicas, enquanto os smartphones modernos nos permitem navegar na web, jogar diversos games com ótimos gráficos, tirar fotos com boa resolução, editar vídeos, conversar com amigos de uma centena de maneiras diferentes, entre uma série de outras coisas.
As telas brilhantes e os poderosos processadores dos principais gadgets do mercado, como iPhones e Samsung Galaxy, fazem com que os smartphones se comportem como verdadeiros computadores de bolso, com um apetite igualmente impressionante por energia. Infelizmente, tanta tecnologia afeta diretamente a duração da bateria e até hoje as gigantes da indústria tentam melhorar esse aspecto em seus dispositivos. Fato é que o alto consumo de bateria se tornou uma marca da maioria dos aplicativos e recursos do mundo moderno. Mas saiba que existem algumas formas de fazer a bateria do seu celular durar mais tempo e, para ajudá-lo nessa tarefa, separamos algumas dicas e truques que podem fazer a diferença na hora de aumentar o intervalo entre as recargas. Confira: 1. Desligue conexões Bluetooth, Wi-Fi e 3G/4G Sempre que o seu smartphone busca por sinais emitidos por redes Wi-Fi, Bluetooth, 3G/4G ou qualquer outro tipo, uma determinada quantidade de energia é consumida. Quando a recepção estiver fraca o telefone vai continuar procurando por uma boa conexão e isso significa que buscas repetidas por esses sinais podem facilmente fazer com que o nível da bateria caia rapidamente. Para evitar gasto desnecessário de bateria, desative esses recursos quando eles não estiverem sendo utilizados. Não é preciso, por exemplo, andar por aí com o Wi-Fi ligado se você não está próximo a nenhuma rede. 2. Desligue o modo vibração A potência necessária para executar o motor de vibração do seu smartphone é muito maior do que a potência necessária para executar um ringtone. Então, se a sua intenção é economizar bateria, é melhor desligar o modo de vibração do seu aparelho. Lembre-se que esse recurso foi feito, basicamente, para nos alertar que o telefone está tocando ou recebendo algum tipo de notificação quando não conseguimos ouvir o toque comum. Em casos de reunião ou local de trabalho, por exemplo, o ideal é optar pelo modo silencioso na hora de economizar bateria. 3. Evite fotos com flash Pode até parecer insignificante, mas os pequenos flashs dos smartphones são poderosos e, portanto, usam muita energia na hora do disparo. Essa dica pode ser preciosa para quem não abre mão de tirar fotos com o celular e, na verdade, a mesma dica também vale para o aplicativo de câmera como um todo. 4. Diminua o brilho da tela Essa dica afeta drasticamente a vida da bateria, uma vez que a tela colorida dos smartphones são os maiores sugadores de energia. A maioria dos aparelhos possui a opção de adaptação automática do brilho da tela de acordo com os níveis de luz do ambiente, mas para economizar ainda mais energia, vale a pena avançar nas configurações do aparelho para diminuir manualmente o nível do brilho. Esse hábito pode fazer maravilhas para a vida útil da sua bateria a longo prazo. 5. Feche os aplicativos que não estiver usando A maioria dos smartphones modernos agora permite que os usuários realizem multitarefas – como no caso do aplicativo do Facebook, onde com apenas um clique você entra no navegador para seguir um link, mas sem perder o post original. O problema é que toda essa praticidade também significa que você pode facilmente deixar muitos aplicativos rodando em segundo plano, consumindo a preciosa vida útil da sua bateria. Para combater isso, tenha certeza de encerrar quaisquer aplicativos que você não está usando. Em um iPhone, por exemplo, isso significa um duplo clique no botão Home e, em seguida, jogar os apps indesejados para cima. Já nos dispositivos Android, basta pressionar o botão multitasking e descartar os aplicativos que não estão em uso. 6. Não fique buscando sinal Como explicamos anteriormente, sempre que o dispositivo busca por algum tipo de sinal, mesmo que seja da antena da sua operadora de telefonia, a bateria será consumida; e o telefone continuará procurando por sinal em áreas com má recepção. Uma maneira conveniente de evitar esse tipo de problema é entrar no famoso "Modo Avião", ou simplesmente desligar o telefone, quando você souber que está em uma região totalmente sem sinal. 7. Desative a localização permanente do GPS A triangulação da sua posição por meio de ondas de rádio e satélites vai devorar a sua bateria como poucos outros recursos fazem. Mesmo quando deixados em segundo plano, alguns aplicativos continuam recebendo e enviando sinais. Para economizar bateria, é preciso se certificar que esses apps estão realmente fechados quando você não precisa deles e tentar usar o GPS apenas quando os serviços de navegação e localização forem fundamentais. Desativar os serviços de localização de todos os aplicativos pode retardar sua eficiência, mas pelo menos você não será monitorado a cada passo – algo que pode ser positivo também para a sua privacidade. 8. Reduza o tempo limite da tela Provavelmente você já utiliza o recurso de bloqueio automático da tela do seu smartphone quando ele não está em uso, mas saiba que diminuir esse tempo limite pode ser muito interessante na hora de economizar energia. O ideal é configurá-lo para o menor tempo possível, mas nem todos os usuários se adaptam a isso. 9. Desative (ou reduza) as notificações e sincronização automática Com nossa constante conexão à internet, a tendência é recebermos cada vez mais notificações em nossos smartphones, sejam elas sobre as últimas notícias, e-mails, novas postagens ou menções nas redes sociais, etc. Mas, apesar da aparente praticidade, notificações em excesso podem detonar a vida da sua bateria – além de se tornarem bem inconvenientes. Cada notificação recebida irá acender uma luz, emitir um aviso sonoro ou vibratório e tudo isso demanda energia. Gerenciar bem suas configurações de notificações e eliminar aquelas que forem desnecessárias pode poupar um pouco da sua bateria. Outro ponto que também se enquadra aqui é a sincronização constante dos aplicativos, fotos, e-mails, entre outros. Configure sabiamente esse recurso para evitar que a todo momento o sistema busque conexão para sincronizar os seus dados com a nuvem. 10. Atualize regularmente seus aplicativos Embora não seja sempre o caso, muitos aplicativos são frequentemente atualizados para aumentar a eficiência da bateria e utilizar menos energia para rodar. Lembre-se sempre de ativar as atualizações automáticas, ou então realize o processo manualmente, caso prefira ter o controle sobre o processo de atualização. Por Canaltech Da próxima vez que você sair de casa e se aventurar em um lugar público, tire um minuto para dar uma olhada. Se estivermos vivendo no mesmo planeta, não demorará muito para você ver uma criança com os olhos colados em uma tela quase tão grande quanto o rosto dela.
Embora tenhamos testemunhado alguns incríveis avanços tecnológicos no século 21, os pais perceberam que entregar a uma criança o seu smartphone ou tablet é uma solução conveniente para tédio ou acessos de birra. No entanto, essa coisa chamada “tempo de tela” está criando novos problemas de saúde mental e comportamentais em crianças pequenas. Algumas delas choram, algumas quebram as coisas e outras até ameaçam o suicídio. Transtorno de Dependência de Tela: Excessivo Tempo de Tela Explicado Se as crianças estão jogando videogames ou usando aplicativos de smartphones, há uma montanha crescente de evidências sugerindo que os meninos e meninas jovens estão exibindo um comportamento viciante. Por quê? Em grande parte devido à extensa exposição ao tempo de tela (não regulamentado). Enquanto os cérebros adultos são mais desenvolvidos, os cérebros das crianças são suscetíveis a mudanças significativas na estrutura e na conectividade que podem prejudicar o desenvolvimento neural e levar a um transtorno de dependência de tela. Outras classificações de transtorno de dependência de tela são:
No artigo de pesquisa do Dr. Aric Sigman, psicólogo, publicado no Jornal da Associação Internacional de Neurologia Infantil, ele escreve: “‘Adicção’ é um termo cada vez mais usado para descrever o crescente número de crianças que participam de uma variedade de diferentes atividades de tela em um dependente, de maneira problemática “. Se você tem um filho ou neto, os sintomas a seguir podem se apresentar se o tempo de tela deles – especialmente na internet e nos videogames – comprometer sua capacidade de funcionar.
Como é prevalente o transtorno de dependência de tela entre as crianças? Um estudo de 2015 publicado no Behavioral Sciences (Basel) descobriu que 12 por cento dos jovens adolescentes eram “gamologistas patológicos”. Embora jogar videogames não exija substâncias químicas ou intoxicação, os pesquisadores sugerem que isso poderia levar a sintomas semelhantes ao vício, incluindo os listados acima. Para o psicoterapeuta Dr. George Lynn, baseado em Seattle, 80% dos problemas de seus pacientes resultam de muito jogo, assistir a muitos vídeos on-line ou usar excessivamente as mídias sociais. Como resultado, o Dr. Lynn está testemunhando “uma síndrome de personalidade que vem do abuso e basicamente descontrolado do uso recreativo da mídia de tela durante o dia e à noite”. “A maioria dos médicos, médicos de família, até mesmo psiquiatras não estão atentos ao fato óbvio de que uma criança pode estar recebendo apenas duas a três horas de sono à noite, se isso”, diz o Dr. Lynn. “E isso causa problemas de personalidade.” O que o muito tempo de tela está realmente fazendo aos nossos filhos Tornar-se alguém com um transtorno de dependência de tela pode ter efeitos devastadores. De acordo com Claudette Avelino-Tandoc, especialista em Desenvolvimento Familiar e Desenvolvimento Infantil e Consultora em Educação Infantil, o transtorno de dependência de tela pode levar à insônia, dor nas costas, ganho ou perda de peso, problemas de visão, dores de cabeça, ansiedade, desonestidade, sentimentos de culpa e solidão. Em última análise, no entanto, os efeitos a longo prazo desses sintomas podem ser tão graves quanto os danos cerebrais. De fato, vários estudos explorando os efeitos do transtorno de dependência de tela mostraram que o cérebro das crianças encolhe ou perde tecidos no lobo frontal, estriado e ínsula; essas áreas ajudam a governar o planejamento e a organização, a supressão de impulsos socialmente inaceitáveis e nossa capacidade de desenvolver compaixão e empatia, respectivamente. “Dispositivos ou gadgets não são ruins em si. São ferramentas úteis e essenciais para comunicação, pesquisa, aprendizado, entretenimento, entre outras coisas ”, diz o Dr. Avelino-Tandoc. “Os pais estão lidando com aprendizes do século 21, o que chamamos de ‘nativos digitais’. Eles devem permitir que seus filhos manipulem essas ferramentas. No entanto, o equilíbrio é a palavra chave ”. 5 dicas para pais com filhos que têm um transtorno de dependência de tela De acordo com as novas recomendações da Academia Americana de Pediatria para o uso de mídia infantil e os métodos do Dr. Lynn: 1 – Para crianças menores de 18 meses, evite o uso de mídia de tela diferente de bate-papo por vídeo. Pais de crianças de 18 a 24 meses de idade que desejam introduzir mídia digital devem escolher uma programação de alta qualidade e assisti-la com os filhos para ajudá-los a entender o que estão vendo. 2 – Para crianças de 2 a 5 anos, limite o uso da tela a 1 hora por dia de programas de alta qualidade. Os pais devem co-visualizar mídia com crianças para ajudá-las a entender o que estão vendo e aplicá-las ao mundo ao seu redor. 3 – Para crianças de 6 anos ou mais, estabeleça limites consistentes para o tempo gasto usando a mídia e os tipos de mídia, e certifique-se de que a mídia não substitua o sono adequado, a atividade física e outros comportamentos essenciais à saúde. 4 – Defina regras básicas com antecedência e aplique-as ao designar tempos livres de mídia juntos, como jantar ou dirigir, bem como locais sem mídia em casa, como quartos. 5 – Mantenha conversas comunicando-se continuamente sobre cidadania e segurança on-line, inclusive tratando outras pessoas com respeito on-line e off-line. Por Revista Saber e Saúde |
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